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Mostrando postagens de outubro, 2021

Por quê? (420) Chorar, não! Assobiar, sim!

  Cláudio Amaral             Ela sempre foi uma menina feliz. Muito feliz. Feliz meismo .             Feliz em casa. Feliz na escola. Feliz com as Amigas. E com os Amigos também. Quem a via daquele jeito, dizia: Mas que criança mais feliz, mais alegre, mais divertida. Até parece que para ela tudo é felicidade . Era, sim. Até porque ela desconhecia outro sentimento. Tudo para ela era felicidade. Era alegria. Era divertimento. Ela era tão feliz, irradiava tanta felicidade, que amava brincar com outras crianças. Depois, com o passar do tempo, com outras meninas, outras adolescentes. Teve gente que chegou a perguntar: Cadê a tristeza dessa menina? A verdade é que, para ela, a tristeza não existia. Só a alegria. E tanta felicidade gerava outras coisas boas: Amizade, colaboração, gentileza, afetividade e, claro, Amor. Até que chegou o dia em que ela conheceu outro tipo de Amor: o Amor por aquele que viria a ser o seu Grande Amor. Namoraram, noivaram e, claro, lógico, ev

Por quê? (419) – Boa tarde

Cláudio Amaral Investi duas horas do meu dia de hoje (14 de Outubro de 2021) numa conversa ao vivo da APJor, a Associação Profissional Jornalista. Foi das 16h às 18h02. E dessa live participaram os Jornalistas Leda Beck, Paulo Markun e Ari Schneider. Eles, todos ex-profissionais do extinto Jornal da Tarde e do sobrevivente O Estado de S. Paulo, o Estadão, entrevistaram a também Jornalista Bia Bansen. Falaram de inúmeros aspectos relacionados ao Jornalismo dos últimos 50 anos. No Brasil, em Portugal e no mundo. Bombardearam a entrevistada a respeito dos tempos em que ela trabalhou na Redação do Jornal da Tarde. Quiseram saber detalhes dos quase 40 anos em que a Amiga Bia Bansen prestou serviços jornalísticos de Assessoria de Imprensa ao lado do Jornalista Enio Campoi e depois com a empresa dela, a Bansen & Associados. Bia falou longamente das experiências que teve durante a Copa do Mundo de Futebol na Alemanha. E contou detalhes divertidos. Especialmente o fato

Por quê? (418) – Virgínia Mordida

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  O livro Virgínia Mordida e a Autora Jeovanna Vieira Cláudio Amaral Um dos livros mais interessantes que li neste ano de 2021 foi Virgínia Mordida . Trata-se do primeiro romance da Escritora Jeovanna Vieira. Ela é capixaba, mas vive no Rio de Janeiro. É mulher preta , como gosta de dizer. E mãe de dois meninos, o Joaquim de 6 e o Bento de 3 anos, a quem ela se dedica com Amor e o maior carinho. O gosto dela pela escrita começou cedo e ela sempre escreveu. Até porque é Jornalista por formação, como eu, que estou nesta labuta desde 1º de Maio de 1968. Assim que terminei de ler Virgínia Mordida escrevi para a Autora pelo WhatsApp: Maravilha, Jeovanna. Maravilha. Jamais li algo assim, tão interessante, tão diferente. Parabéns! Siga em frente! Quero mais histórias assim. Puxa-saquismo? Bajulação? Não, sinceramente, não foi essa minha intenção. Minha intenção foi incentivar e dar moral, cada vez mais, a uma pessoa que me convenceu de que tem potencial e deve seguir em frente n