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Mostrando postagens de novembro, 2008

Por quê? (134) O presente que leva ao passado

Cláudio Amaral O presente sempre nos leva a pensar no futuro. Mas nos leva, também, a relembrar o passado. E é para o passado que eu me volto hoje, às 15h33 deste domingo ensolarado aqui pelos lados da região central de Santos. Fui caminhar junto ao mar pela manhã bem cedo com Sueli e a mãe dela, Dona Cidinha. E junto ao mar eu fiquei a pensar: - Como eu gostaria de ter o meu pai vivo para contar a ele que estou trabalhando e vivendo em Santos . - Como seria bom ter vivo também o meu sogro . - Como eu queria ver vivo o meu grande Amigo Caluchão, e com ele caminhar pelas areias de Santos . Meu pai porque já no início dos anos 1970 ele me repreendeu porque, depois de trocar Marília por Campinas, por conta de uma transferência promovida pelo Estadão, aceitei uma mudança para São Paulo. Já naquela época, ou seja, há quase 40 anos, ‘seu’ Lazinho me dizia que São Paulo era uma cidade grande demais, violenta e perigosa. Ele queria, portanto, que eu continuasse no Interior paulista e lá viesse

Por quê? (133) Jamais te esquecerei

Cláudio Amaral Tudo o que estou a viver em Santos é inesquecível. Cada dia é inesquecível. Desde o dia 29 de setembro de 2008 tem sido assim. Inesquecível. Cada pauta que eu faço para a reportagem d’A Tribuna de Santos é inesquecível. Cada orientação que eu passo durante as reuniões de pautas... é inesquecível. Cada conversa reservada que tenho com um dos mais de 30 repórteres... é inesquecível. Cada reunião de edição é... inesquecível. Cada edição do jornal que recebo às 6 horas da manhã, em minha nova moradia, na Rua Epitácio Pessoa, no bairro Aparecida, ao lado do Canal 6... é inesquecível. A recepção, seguida de almoço, que tivemos (o Editor-Chefe Wilson Marini, o Gerente Comercial e de Marketing Márcio Delfim Leite Soares e eu), no Centro de Treinamento do Santos FC, no dia 15 de outubro de 2008, jamais será esquecida. O almoço em que Marini falou com maestria a cerca de 100 rotarianos, no dia 22 de outubro de 2008, no Mendes Plaza, é inesquecível. Os jantares preparados por Mário

Por quê (132) Só vendo para crer

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Cláudio Amaral A noite de ontem, quarta-feira, 5 de novembro de 2008, vai ficar para sempre na minha memória. A pedido do Editor-Chefe d’A Tribuna de Santos, Wilson Marini, fui representar a Redação na entrega do Prêmio Comunidade em Ação 2008. De cara, fiquei impressionado com a imponência do Teatro Coliseu, no centro de Santos. Disse-me o empresário Paulo Eduardo Cordeiro da Silva, o Paulinho , que conheci no saguão do Coliseu, que o local havia sido recuperado após mais de dez anos de obras. Valeram os esforços e o dinheiro investido, público e privado. Guardadas as devidas proporções, o Coliseu me fez lembrar alguns dos melhores e mais famosos teatros da Europa. Até mesmo o Colón, de Buenos Aires, Argentina. Inaugurado em 1909, o Coliseu funcionou até 1980. Foi tombado em 1989 e em seguida passou a figurar no programa municipal de revitalização do Centro Histórico da “Capital da Baixada Santista”. Por ali passou, em tempos históricos e entre outros, um dos maiores conferencistas br

Por quê (132) Só vendo para crer

Cláudio Amaral A noite de ontem, quarta-feira, 5 de novembro de 2008, vai ficar para sempre na minha memória. A pedido do Editor-Chefe d’A Tribuna de Santos, Wilson Marini, fui representar a Redação na entrega do Prêmio Comunicação em Ação 2008. De cara, fiquei impressionado com a imponência do Teatro Coliseu, no centro de Santos. Disse-me o empresário Paulo Eduardo Cordeiro da Silva, o Paulinho, que conheci no saguão do Coliseu, que o local havia sido recuperado após mais de dez anos de obras. Valeram os esforços e o dinheiro investido, público e privado. Guardadas as devidas proporções, o Coliseu me fez lembrar alguns dos melhores e mais famosos teatros da Europa. Até mesmo o Colón, de Buenos Aires, Argentina. Inaugurado em 1909, o Coliseu funcionou até 1980. Foi tombado em 1989 e em seguida passou a figurar no programa municipal de revitalização do Centro Histórico da “Capital da Baixada Santista”. Por ali passou, em tempos históricos e entre outros, um dos maiores conferencistas br