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Mostrando postagens de outubro, 2009

Por quê? (187) Um plano de defesa antiaérea, por favor

Cláudio Amaral A área brasileira de Pré-Sal só não colocará em funcionamento um plano de defesa antiaérea se não quiser. O plano está feito e foi apresentado na manhã desta terça-feira, dia 20/10/2009, no auditório da Codesp, a Companhia Docas do Estado de São Paulo, na região portuária de Santos, a Capital da Baixada Santista. O autor intelectual e apresentador do plano é o general de brigada Nelson Santini Júnior, paulista de Campinas, há 30 anos no Exercito brasileiro e atual comandante da 1ª Brigada de Artilharia Antiaérea, sediada no Forte dos Andradas, na Praia do Monduba, no Guarujá, na margem esquerda do Porto de Santos. O general Santini falou em detalhes sobre o plano que idealizou. E usou o máximo de detalhes possíveis. Falou das 9h17 às 11h02 para um auditório totalmente lotado, e atento. Santini elogiou o presidente Lula e o ministro da Defesa, Nelson Jobim: “Estamos caminhando em 5 anos os 50 que caminhamos para trás”. Mas também não deixou de dar alfinetada em ambos: “O

Por quê? (186) Um novo livro, por favor

Cláudio Amaral Há quatro dias, muito a contragosto, conclui a leitura do livro de Ruy Castro, organizado por Heloisa Seixas e chamado O Leitor Apaixonado – prazeres à luz do abajur . Era sábado, dia 3 de outubro de 2009, exatamente a data de mais um aniversario de Sueli, a primeira e única. Foram, contados, um a um, exatos 30 dias de “prazeres à luz”, 30 dias em que me senti exatamente como o título da obra: um “leitor apaixonado”. Por vezes, à luz do dia, embora os dias de Inverno, aqui em Santos, tenham sido pouco claros e os dias de Primavera menos ainda. Por vezes, à luz elétrica, no escritório, na sala, no quarto e, na maior parte do tempo, no banheiro, onde a leitura corre solta e o tempo parece não passar. Foi um dos raros livros em que eu avançava na leitura pedindo para recuar. Um livro que Ruy Castro e Heloisa Seixas, ambos jornalistas e escritores, marido e mulher, deveriam tomar como exemplo de obra obrigatória. Heloisa nos disse durante a “Tarrafa Literária”, no dia 4 de s