Postagens

Mostrando postagens de julho, 2014

Por quê? (345) – Marília, Chão do Nosso Amor

Cláudio Amaral São 101 crônicas a respeito das raízes da Capital da Alta Paulista . Textos cuidadosamente divididos em 11 capítulos, pela ordem: 8 em Tradição e Raízes , 7 em Eterno Retorno , 9 em Vivência e Coisas de Nossa Gente , 9 em Segredos de Nossa Fé , 8 em Homens Fazendo a História , 9 em Mulheres Guerreiras , 6 em Saúde de Nosso Povo , 9 em Memórias , 6 em Anos Encantados , 16 em Manifestações Culturais e Sociais e 14 em Travessia rumo ao progresso . A publicação é de 2003 e foi patrocinada pela Comissão Organizadora dos Registros Históricos da Câmara Municipal e da Cidade de Marília, outrora chamada de Cidade Menina por um de seus filhos mais apaixonados, o Jornalista José Arnaldo, que por mais de 40 anos escreveu a coluna De Antena e Binóculo no diário Correio de Marília . E a autora (?), deve estar me perguntando o e-eleitor amigo. Afinal, quem é a autora? A autora é uma das mais conhecidas mulheres dentre todas as que vivem em Marília: Rosalina Tanuri. O

Por quê? (344) – CDF? Sim!

Cláudio Amaral Fiquei revoltado no domingo (27/07/2014) pela manhã, no páteo da Paróquia Santa Rita de Cássia de Vila Mariana (SP), quando um paroquiano me classificou de CDF. Depois de algumas gargalhadas (da parte dele e de outros que estavam na mesma roda de conversa mole), ele explicou: - Você tem coragem de dizer que vai retomar as aulas na FMU em plena sexta-feira? Disse e gargalhou mais ainda. Eu? Eu confirmei que sim e ainda expliquei os motivos: - A FMU marcou o início das aulas para o primeiro dia de agosto e lá estarei (no campus Liberdade) , até porque no semestre passado, quando estava nos Estados Unidos, perdi a primeira semana de aulas e depois foi um custo me recuperar. Mesmo assim, ele, a mulher (que também estuda na FMU, embora em outro curso) e outros paroquianos continuaram a rir na minha cara. À noite, já em casa e feliz com a vitória do meu Corinthians sobre o rival (mas nunca inimigo) Palmeiras, por 2 a 0, voltei a pensar no ass

Por quê? (343) – Cortez, o livreiro do Brasil.

Imagem
O TUCA no dia 10/6/2014 e as paredes preservadas após o incêndio de 30 anos passados Cláudio Amaral Tive, na manhã desta quinta-feira (03/07/2014), oportunidade de conhecer bem de perto uma das figuras mais interessantes dentre todas as com quem dialoguei pessoalmente nestes meus 64, quase 65 anos de vida: José Xavier Cortez, que a partir de agora, para mim, é “o livreiro do Brasil”. A primeira vez que vi Cortez ao vivo foi no auditório do TUCA, o Teatro da Universidade Católica de São Paulo. Era noite de 10 de junho de 2014 e eu estava lá por conta de uma palestra e do lançamento do livro Educação, Escola e Docência: novos tempos, novas atitudes . O Professor Mario Sergio Cortella era o palestrante e o autor do livro. Mas quem providenciara (e bancava) tudo era a Cortez Editora. E nada mais justo que o diretor-presidente da empresa fizesse a apresentação do evento. Pois bem: de repente, do nada, um senhor de pouco mais de 70 anos de idade, estatura baixa, forte