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Mostrando postagens de março, 2008

Por quê? (68) Vai, Massa!

Cláudio Amaral Reginaldo Leme me desmentiu na reportagem que fez nesta segunda-feira, 24 de março de 2008, a respeito do Grande Prêmio da Malásia de Fórmula 1. Ele disse no Jornal Nacional que a equipe Ferrari agiu normal e corretamente, ou seja, dentro dos conformes, durante a parada que o piloto brasileiro Felipe Massa realizou na 17ª volta da corrida disputada na madrugada de domingo. Segundo Reginaldo Leme, Massinha perdeu a liderança para Kimi Raikkonen ao retornar à pista porque não conseguiu voltas rápidas – ou pelo menos tão rápidas quanto deveria – antes de entrar na área de boxes para reabastecimento e troca de pneus. Massa, na opinião de Reginaldo Leme, deveria ter aproveitado melhor o privilégio de ocupar a primeira posição, não tendo concorrentes à frente, para abrir uma vantagem maior em relação a Raikkonen. Assim, do que pude entender a partir das palavras do comentarista da Rede Globo de Televisão, não houve favorecimento da Scuderia de Maranello ao campeão de 2007 e ve

Por quê? (67) Viagem ou filme?

Cláudio Amaral A vida é uma viagem, como escrevi na crônica anterior, ou um filme que se repete insistentemente? Por quê? Pelo seguinte: assistindo ao Grande Prêmio da Malásia de Fórmula 1, na madrugada deste domingo, 23 de março de 2008, fiquei com a sensação de ter visto, mais de uma vez, o que a Ferrari fez com o piloto Felipe Massa. Ou eu estaria vendo “comunista no armário” ao imaginar que os mecânicos da escuderia de Maranello boicotaram o brasileiro ao segurá-lo por oito segundos e meio no box? A quem preferiu dormir ao invés de ver a segunda corrida de Fórmula 1 do ano eu explico: Massa fez o melhor tempo no sábado, largou em primeiro na madrugada deste domingo e manteve a ponta até entrar na área de boxes para reabastecimento e troca de pneus; voltou à pista em segundo, logo atrás do também ferrarista Kimi Raikkonen, que havia largado ao lado do brasileiro. Como se isto não bastasse, o finlandês foi liberado do box da Ferrari em menos tempo, ou seja, com t

Por quê? (66) A vida é uma viagem

Cláudio Amaral Certo dia, no final de abril de 2005, sem mais nem menos, uma pessoa se juntou ao grupo em que eu estava, em frente à Catedral de Franca (SP), e nos contou o seguinte: “A vida é uma viagem. Ela começa quando saímos do útero materno e embarcamos num trem. O trem da vida. Nele encontramos duas pessoas: os nossos pais, que, acreditamos, farão conosco a viagem até o fim. Infelizmente, entretanto, eles desembarcam em alguma estação – muitas vezes sem aviso prévio – e nos deixam órfãos de carinho, proteção, amor e afeto. Mas isso não impede que, durante a viagem, embarquem pessoas interessantes e especiais: nossos irmãos, amigos e amores. Tem pessoas que tomam esse trem a passeio. Outras fazem a viagem experimentando somente tristezas. E no trem há, também, pessoas que passam de vagão em vagão, prontas para ajudar quem precisa. Muitos descem e deixam saudades eternas. Outros tantos viajam no trem de tal forma que, quando descem, ninguém percebe. Alguns passageiros que nos são

Por quê? (65) Saudade de 2003

Cláudio Amaral Acordei bem, alegre, feliz, cheio de vontade de escrever. Por quê? Penso que o motivo é o dia lindo que vi – e ainda vejo – lá fora. Um dia claro, começando a esquentar, radiante... depois de dois dias frios, chuvosos, carrancudos e repletos de congestionamentos por todos os lados da metrópole paulistana. Sem mais, nem menos, pensei nos meus colegas de mestrado no Centro de Extensão Universitária da Universidade de Navarra, Espanha. Pensei na turma e em cada um deles: Luis Meneghim (Joinville), Ildo Silva (Florianópolis), Rogério Silva (Palmas), Flávio Mello (São Paulo), Luis Caminha (Pelotas), Marcelo Pereira (Campinas), Marcos Meirelles (São José dos Campos), Tânia Rabello (SP), Silvia Herrera (SP), Sandra Aguiar e Eduardo Caliman (Vitória, ES), Edson Rossi (SP), Daniela Scatolin (SP), Claudia Belfort e Célio Martins (Curitiba), Fernanda Santos (SP), Ramon Monteagudo (Cuiabá), Jackson Abrão e André Rodrigues (Goiânia) e Alessandra Machado (Rio Branco). Na Mônica Paula,

Por quê? (64) Tristeza

Cláudio Amaral Bom dia, meu caro e-leitor. Mas, como diria Omar Cardoso, “bom dia, mesmo!” Por quê? Porque todos nós precisamos de um bom dia, todo dia. E hoje, domingo, 16 de março de 2008, eu, mais do que tudo, estou a precisar de um bom dia. Um bom dia, mesmo! Por quê? Porque acordei triste. Não adianta você me perguntar a razão, o porquê. Não adianta. Desconheço a razão ou as razões desta minha tristeza. Acredito até que não deveria estar lhe escrevendo isso, caro e-leitor. Penso, entretanto, que devo lhe escrever quando estou feliz, sim, como na grande maioria dos dias, mas também quando me sinto triste, como nesta manhã nublada de um verão que está chegando ao fim. Porque escrever, abrir meu coração, apenas quando estou alegre, é fácil. Muito fácil. Mas soa irreal, superficial, falso, mentiroso. Até porque, todos nós temos nosso dia triste. Todos. E eu não haveria de ser diferente. O primeiro sintoma de tristeza que senti hoje, ao acordar, foi saber que duas pessoas muito querida

Por quê? (63) Carros velhos

Cláudio Amaral Há tempo, muito tempo, descobri que “toda moeda tem dois lados”. Desde então eu vivo dizendo e repetindo: “toda moeda tem dois lados”. E não é que, vez ou outra, essa afirmativa tem se virado contra mim?! Pois tem. Tanto tem que hoje apareceu no meu correio eletrônico uma mensagem de um e-leitor me cobrando: “se você acredita, de verdade, que ‘toda moeda tem dois lados’, se vira e se veja no espelho”. Ele se referia ao fato de eu ter encerrado a crônica anterior com a seguinte afirmação: “que tal tirar de circulação todos os veículos que estão caindo aos pedaços?” Para terminar de me encurralar, me jogar contra minha própria afirmação, ou, se você preferir, me fazer queimar a língua, ele, o e-leitor, me desfiou: “duvido que você nunca tenha tido um carro velho”. Dito e feito, meu caro e-leitor. Tive, sim, um carro velho. E, se você quiser, posso até te dar detalhes: meu carro velho era uma Brasília com mais de 20 anos de uso. E tem mais: era verde, a cor mais rejeitada p

Por quê? (62) Congestionamentos

Cláudio Amaral O assunto do dia, hoje, 11 de março de 2008, em São Paulo, é o congestionamento. Melhor seria dizer os congestionamentos registrados em São Paulo hoje, ontem, antes de ontem... e assim por diante. Congestionamento virou rotina aqui na Capital paulista, há anos, mas todo dia se fala, se escreve, se filma, se fotografa, se manifesta, enfim, se comunica a respeito dos nossos congestionamentos. E assim será sempre e cada vez mais. Todas as emissoras de rádio que fazem Jornalismo, em São Paulo, dedicam mais e mais espaços aos congestionamentos. As tevês e os sites, também. Temos até uma emissora de freqüência modulada dedicada exclusivamente ao tráfego de veículos pelas nossas ruas, alamedas e avenidas, a Sul América Trânsito, 92,1, filhote da Rádio Bandeirantes, patrocinada pela Sul América Seguros: http://www.sulamerica.com.br/radiotransito . Os repórteres que tratam do assunto falam de todos os cantos da cidade e por todos os meios. Inclusive a partir de helicópteros (um d

Por quê? (61) Haja paciência

Cláudio Amaral Tudo na vida exige paciência. Muita paciência. Agora, morar em São Paulo exige uma paciência sem igual. Hoje, por exemplo, dia 10 de março de 2008, eu acordei sendo obrigado a ter paciência, mais uma vez, com os pedreiros que desde o início do ano trabalham numa reforma no prédio existente ao lado de minha casa. Parece obra de igreja: não acaba! Entra mês, sai mês, e lá estão eles a falar alto, a martelar, a bater nas latas que usam para transportar areia, cimento, pedra, etc. Haja paciência! Como se isto não bastasse, em torno de minha residência estão subindo três edifícios de no mínimo dez andares cada um. E cada um deles tem mais de cem operários. Gente que fala alto, que bate martelos, que sobe desce em elevadores barulhentos. Das 7 horas da manhã às 5 horas da tarde. Pobre da minha netinha, que tira várias sonecas ao longo do dia e não raro acorda assustada com o barulho dos obreiros do prédio velho ao lado e dos três novos que estão subindo sem parar. Haja paciênc

Por quê? (60) Padre Jorge

Cláudio Amaral “Sacerdote é como militar”, eu disse para Sueli numa manhã qualquer da semana passada, quando ela me contou que o Padre Jorge estava de partida. “Tanto o militar quanto o sacerdote”, acrescentei, “sabem, logo no início da carreira, que terão de mudar de residência e de cidade inúmeras vezes ao longo da vida”. “Essa é a vida deles”, conclui. E na manhã deste domingo, 9 de março de 2008, como todas as manhãs de domingo, lá fomos nós, Sueli e eu, para a celebração do Padre Jorge, na capela das Irmãs da Visitação, na Rua Dona Inácia Uchoa, na Vila Mariana. Teria sido uma celebração como todas as missas do domingo, naquele local pequeno e agradável, onde ouvimos e refletimos em torno das três leituras, cantamos, rezamos o Pai Nosso e a Ave Maria, confessamos, comungamos e, por fim, damos o máximo da nossa atenção ao sermão do sacerdote. Mas, a missa, ou melhor, a “celebração da Missa”, como certa vez me ensinou Toni Fongaro, foi diferente. Afinal, o Padre Jorge estava se desp

Por quê? (59) No Mosteiro

Cláudio Amaral Animada com o fato de ter sido notícia num dos sites mais visitados da Internet, o VivaSP, aquela figura no mínimo inusitada à qual me referi por mais de uma vez em minhas crônicas resolveu ir a público. Foi na manhã de quinta-feira, 6 de março de 2008. Vestiu roupa nova, beijou a imagem de Nossa Senhora da Medalha Miraculosa, rezou a oração da Ave Maria por três vezes e saiu de casa. Já na porta, voltou e leu o Evangelho do dia: Testemunhos a favor de Jesus (Jo, capítulo 5, versículos de 31 a 47). De consciência tranqüila, foi até a estação Ana Rosa, “a mais simpática do Metrô paulistano”, e embarcou rumo ao centro velho de São Paulo. “Bom dia” daqui, “bom dia” da li, a figura foi abrindo caminho em meio à multidão que se dirigia ao trabalho. E que multidão. Ao invés de descer na Sé e de lá tomar o rumo da Catedral, a figura seguiu em frente. Só foi descer na próxima estação, a do Largo São Bento, exatamente o local em que ficou hospedado o Papa Bento XVI, ano passado.

Por quê? (58) José Arnaldo

Cláudio Amaral Com José Arnaldo não tinha meio termo: ou você o amava, ou o odiava. Por quê? Porque ele era um homem de opinião, decidido, posições firmes. Com ele não tinha meias palavras. Ou ele gostava ou não gostava. Dos políticos profissionais, por exemplo, ele nunca gostou e sempre deixou isso muito claro. Dos jornalistas bajuladores, adesistas, que se deixavam corromper, também. No começo do meu namoro com a Sueli, minha sócia em tudo há 37 anos, eu não me bicava com ele. E tinha lá os meus motivos: ele não nos dava moleza. Nunca deu. Tivemos que namorar e noivar às escondidas, muitas vezes. E eu nunca fui de fazer algo às escondidas. “Filha minha tem que estar em casa às dez horas da noite”, ele dizia sempre. Alto e bom tom. Quantas vezes Sueli e eu tivemos que sair do cinema antes do fim do filme para que ela não chegasse atrasada em casa, na Avenida Nelson Spielman, quase esquina com a Rua Paraná, em Marília (SP). Ele era duro com tudo. Um implicante nato. Mas, aos poucos, co

Por quê? (57) Turismo em Santos

Cláudio Amaral Voltei a Santos inúmeras vezes após o bate-e-volta da adolescência relatado na crônica do dia 2/3/2008: “ Viagem inesquecível: Santos ”. Fui a serviço do Estadão para uma reportagem especial a respeito do Santos FC, em 1971, e para acompanhar treinos e jogos do Peixe, durante a Era Pelé; a passeio, porque tenho Amigos por lá; e a trabalho, também, quando tinha a responsabilidade de divulgar os torneios de tênis profissional organizados por Paulo Cleto e Paulo Ferreira e disputado nas quadras de saibro do Tenis Clube. Mas a viagem que mais me deu satisfação, após aquela dos 15 para 16 anos, eu fiz com a família, em 2001. Entrei em férias na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo, onde era gerente de Redação, e fui com Sueli, os filhos Cláudia, Mauro e Flávio, mais dona Cidinha, minha sogra, para uma semana no Hotel Atlântico. Há decênios eu sonhava em conhecer o Atlântico por dentro. Por quê? Porque por fora ele era lindo, imponente, classudo. Sueli fez reserva de dois a

Por quê? (56) Paulo Bastos

Cláudio Amaral Paulo de Mendonça Bastos, um dos melhores Amigos que tive, me veio à mente no início da tarde desta terça-feira, 4 de março de 2008. A lembrança ocorreu quando eu passei pela sede da Hípica Paulista, demarcada pelas ruas Quintana, Guaraiuva, Porto Martins e Kansas, no Itaim-Bibi, zona sul da cidade de São Paulo. Conheci Paulo Bastos em 1976, quando eu era gerente geral da A. A. Comunicações e ele executivo da Heublein. Como responsável pela área de promoções, Paulo Bastos contratara a A. A., de Álvaro Assumpção, para fazer a divulgação de produtos e eventos promovidos e ou patrocinados por marcas como a vodca Smirnoff e o uísque Bell´s, entre outras. Eu e minha equipe de jornalistas nos empenhamos ao máximo e conseguimos excelentes resultados tanto nos lançamentos de novos produtos quanto na divulgação de eventos esportivos. Os eventos esportivos tinham mais espaços nos jornais e isso agradava tanto Paulo Bastos quanto aos dirigentes da Heublein do Brasil. Entre eles, o

Por quê? (55) Viagem inesquecível: Santos

Cláudio Amaral Disse e repito: sempre gostei muito de viajar, conhecer pessoas e lugares novos. Por conta disso, estiquei uma viagem a São Paulo, aos 15 para 16 anos, para rever o mar, em Santos. Estava em São Paulo para participar de um encontro de jovens da Seicho-No-Iê. Havia morado aqui na primeira infância, até logo após a Copa do Mundo de 1958. Minha avó materna, Durvalina, meu avô Zéca (segundo marido dela), duas tias, Terezinha e Dulce, três tios, Walter (marido de Dulce), Renato (casado com Terezinha) e João (ainda solteiro) moravam aqui. Mas, ao invés de ir vê-los no Ipiranga, na Saúde e no Sacomã, fui é para Santos. A viagem foi combinada com os colegas da Seicho-No-Iê que vieram comigo de Adamantina. Um deles deu a idéia, falamos em grupo com o responsável pela nossa vinda e no dia seguinte ao encontro levantamos cedo, tomamos café e embarcamos na mesma Kombi que havia nos trazido de Adamantina. Descemos a serra ao nascer do Sol e subimos ao entardecer. Fizemos a maior alga

Por quê? (54) Mário Covas

Cláudio Amaral Nesta quinta-feira, 6 de março de 2008, o mundo da política brasileira vai se reunir às 11 horas, no Mosteiro de São Bento, no centro da Capital paulista, por um motivo nobre: orar pela alma e reverenciar a memória de um dos políticos mais atuantes e dignos que este País teve: Mário Covas Júnior, o Zuza. Será o momento de lembrarmos a passagem 7º aniversário do falecimento de nosso ex-governador, ex-senador, ex-deputado federal, ex-prefeito da Capital paulista. A iniciativa é da Fundação Mário Covas e contará com a participação do Coral dos Monges Beneditinos do Mosteiro de São Bento. Em Santos, cidade em que Mário Covas nasceu, viveu, sonhou um dia prefeitar e foi sepultado, a missa será às 18 horas, no Santuário de Santo Antônio do Valongo. Covas não me conheceu como eu gostaria que tivesse conhecido, mas eu o conheci bem, de perto. Com exceção da eleição para prefeito de Santos, em 1961, quando eu tinha apenas 12 anos e morava em Adamantina (SP), votei nele em todas a

Por quê? (53) Fariseu ou publicano?

Cláudio Amaral A leitura do Evangelho que nos se apresenta neste sábado, 1º de março de 2008, nos coloca literalmente contra a parede. Por quê? Porque nos faz meditar a respeito da narrativa envolvendo o fariseu e o cobrador de impostos (Lucas 18,9-14). Nesta narrativa, Jesus contou esta parábola para os que achavam que eram muito bons e desprezavam os outros: - Dois homens foram ao Templo para orar. Um era fariseu, e o outro, cobrador de impostos. O fariseu ficou de pé e orou sozinho, assim: "Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho”. - Mas o cobrador de impostos ficou de longe e nem levantava o rosto para o céu. Batia no peito e dizia: "Ó Deus, tem pena de mim, pois sou pecador!" E Jesus terminou, dizendo: - Eu afirmo a vocês que foi este homem, e não o outro, que voltou para c

Por quê? (52) Educação

Cláudio Amaral Você se considera uma pessoa educada, meu caro e-leitor? Minha pergunta é motivada pelas inúmeras manifestações de falta de educação que tenho observado a todo instante pelas ruas, avenidas e alamedas de São Paulo. Pelas calçadas, passeios públicos, passarelas e parques também. Pois bem, na dúvida ou na certeza a respeito de você ser ou não uma pessoa educada, me responda: 1) você diz “bom dia” ao acordar ou dar de cara com uma pessoa, conhecida ou não, na primeira parte do dia, ou seja, até o meio-dia? 2) você diz “boa tarde” ou “boa noite” com freqüência ou só quando não tem alternativa? 3) você pede “por favor”, “por gentileza”, “com licença”... ou você vai entrando, passando, avançando... sem tomar conhecimento de quem está à sua frente ou ao seu lado? 4) você se diz “agradecido”, “grato”, “Deus lhe pague”... a quem lhe faz um favor ou uma gentileza? 5) você se levanta e dá o seu lugar a uma criança ou um adulto de mais idade ou a uma pessoa do sexo feminino (caso vo