Por quê? (72) Adeus, Carlucho
Cláudio Amaral
Ele foi um dos profissionais mais corretos com quem trabalhei.
Primeiro, na Agência Folha e no Banco de Dados Folha de S. Paulo, em 1994 e 1995.
Depois, no UOL, em 1995 e 1996.
Tentei levá-lo a trabalhar comigo na Agência Jornal do Brasil (AJB) e no JB On-line, quando para lá fui em julho de 1996, mas ele preferiu se manter fiel ao Grupo Folha de S. Paulo.
Quando ele deixou a Folha, voltamos a trabalhar juntos, numa parceria dele, pessoa física, com a minha pessoa jurídica, a COMUNIC.
Foram, portanto, 14 anos, dois meses e oito dias de parceria, ou seja, de 2 de fevereiro de 1994 a 10 de abril de 2008.
E essa parceria só se desfez, fisicamente, porque nesta quinta-feira, 10/4/2008, o jornalista e economista Carlos Maciel da Silva, o Carlucho, passou desta vida para uma bem melhor.
Carluchão, como o chamávamos, estava em Santos, caminhando numa das praias daquela cidade, quando sofreu um infarto fulminante, foi socorrido, mas o coração dele não resistiu e parou de bater.
Coração corintiano, diga-se, porque ele jamais deixou de torcer pelo Timão nestes mais de 14 anos em que nos conhecemos.
Nem de torcer, nem de acreditar no Sport Club Corinthians Paulista, nossa paixão, minha e dele.
Na última mensagem eletrônica que nos enviou, a mim e à Sueli, Carlucho avisava que estava a caminho de Santos porque os pais dele haviam se mudado para lá e ele, como bom filho, se sentia melhor ao lado deles.
“Mas, logo eu estarei de volta”, avisou Carlucho.
Foi e, infelizmente, não voltou.
Para tristeza de nós todos, da esposa (Itália), da filha (Eliane) e do filho (Thales).
Dos pais, também, porque não tem nada pior para os pais do que sepultar um filho, quanto mais um filho como Carlucho.
Agora, só nos resta lembrar dos bons momentos que passamos juntos, no dia-a-dia da Agência Folha ou no chamado “Bar do Claudinho”, na esquina da Alameda Barão de Limeira com a Avenida Duque de Caxias, no centro de São Paulo; nas inúmeras viagens que fizemos pelo Brasil para divulgar os produtos e serviços da Agência Folha; nos cafés que tomamos aqui em casa ou nas cafeterias da capital paulista.
E, além das boas lembranças, resta-nos recordar também das mensagens sempre otimistas que eles nos mandava diariamente, porque duvido que ele tenha deixado de nos “emeiar”, como ele escrevia, um dia sequer desses anos todos.
Ah... tem mais: nos lembraremos com saudade, também, das expressões preferidas do Carlucho: faccia bruta e mangia brodo.
À distância, além de pedir a Deus pela alma de Carlucho, vamos rogar pelo bem estar da esposa, dos filhos e dos pais dele, também.
Por quê?
Ah... e você ainda me pergunta por que, seu faccia bruta?
Em tempo: o corpo do Amigo Carlucho foi sepultado no início da tarde desta sexta-feira, 11/4/2008, no Cemitério Parque dos Girassóis, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.
11/4/2008 00:33:14
Ele foi um dos profissionais mais corretos com quem trabalhei.
Primeiro, na Agência Folha e no Banco de Dados Folha de S. Paulo, em 1994 e 1995.
Depois, no UOL, em 1995 e 1996.
Tentei levá-lo a trabalhar comigo na Agência Jornal do Brasil (AJB) e no JB On-line, quando para lá fui em julho de 1996, mas ele preferiu se manter fiel ao Grupo Folha de S. Paulo.
Quando ele deixou a Folha, voltamos a trabalhar juntos, numa parceria dele, pessoa física, com a minha pessoa jurídica, a COMUNIC.
Foram, portanto, 14 anos, dois meses e oito dias de parceria, ou seja, de 2 de fevereiro de 1994 a 10 de abril de 2008.
E essa parceria só se desfez, fisicamente, porque nesta quinta-feira, 10/4/2008, o jornalista e economista Carlos Maciel da Silva, o Carlucho, passou desta vida para uma bem melhor.
Carluchão, como o chamávamos, estava em Santos, caminhando numa das praias daquela cidade, quando sofreu um infarto fulminante, foi socorrido, mas o coração dele não resistiu e parou de bater.
Coração corintiano, diga-se, porque ele jamais deixou de torcer pelo Timão nestes mais de 14 anos em que nos conhecemos.
Nem de torcer, nem de acreditar no Sport Club Corinthians Paulista, nossa paixão, minha e dele.
Na última mensagem eletrônica que nos enviou, a mim e à Sueli, Carlucho avisava que estava a caminho de Santos porque os pais dele haviam se mudado para lá e ele, como bom filho, se sentia melhor ao lado deles.
“Mas, logo eu estarei de volta”, avisou Carlucho.
Foi e, infelizmente, não voltou.
Para tristeza de nós todos, da esposa (Itália), da filha (Eliane) e do filho (Thales).
Dos pais, também, porque não tem nada pior para os pais do que sepultar um filho, quanto mais um filho como Carlucho.
Agora, só nos resta lembrar dos bons momentos que passamos juntos, no dia-a-dia da Agência Folha ou no chamado “Bar do Claudinho”, na esquina da Alameda Barão de Limeira com a Avenida Duque de Caxias, no centro de São Paulo; nas inúmeras viagens que fizemos pelo Brasil para divulgar os produtos e serviços da Agência Folha; nos cafés que tomamos aqui em casa ou nas cafeterias da capital paulista.
E, além das boas lembranças, resta-nos recordar também das mensagens sempre otimistas que eles nos mandava diariamente, porque duvido que ele tenha deixado de nos “emeiar”, como ele escrevia, um dia sequer desses anos todos.
Ah... tem mais: nos lembraremos com saudade, também, das expressões preferidas do Carlucho: faccia bruta e mangia brodo.
À distância, além de pedir a Deus pela alma de Carlucho, vamos rogar pelo bem estar da esposa, dos filhos e dos pais dele, também.
Por quê?
Ah... e você ainda me pergunta por que, seu faccia bruta?
Em tempo: o corpo do Amigo Carlucho foi sepultado no início da tarde desta sexta-feira, 11/4/2008, no Cemitério Parque dos Girassóis, em Osasco, na região metropolitana de São Paulo.
11/4/2008 00:33:14
Comentários
Lembro bem que, desde quando eu era pequeno, meu Piazão sempre falava de você com grande alegria.
Ele deixou saudades. Mas deixou também muito orgulho por tudo o que ele fez e foi.
Forte abraço!
Thales Maciel
Nery José Thomé
Campo Mourão-PR
Estou perplexo com essa notícia. Fiquei amigo do Carlucho desde os tempos da Agência Folha, com quem negociei algumas vezes pacotes de interesse do jornal. Ele esteve aqui no Recife, saiu comigo e com minha mulher para jantar, confessou que era casado com uma pernambucana do bairro de Casa Amarela. Mesmo depois que ele deixou a Agencia Folha nós continuamos mantendo contato - ele sempre atendo às necessidades dos seus clientes. Éra bom caráter, ético, sério, trabalhador. Vai deixar saudades.
Ivanildo Sampaio
Jornal do Commércio - Recife
Puxa, fiquei profundamente triste ao abrir o e-mail de vocês. Conheci Carlucho nos tempos em que ele começou na Folha. Depois em eventos e na Comunic, desde o início. Cada vez mais nos conscientizamos que somos pouca coisa nessa vida.
Abraços.
João Luiz Caser
A Tribuna/Vitória-ES
Que notícia triste! Pô, o Carlucho não podia fazer isso com a gente, caramba.
Desculpa o arroubo. Transmita à sua família o meu pesar sincero, pois eu gostava do Carlucho por ele e não apenas pelo excelente profissional que era.
Que Deus o tenha!
Amém.
Tião Pinheiro
Jornal do Tocantins
Palmas
Meus pêsames para os amigos e para a família.
Estou a disposição se puder ajudar de alguma forma,
Michael Vieira da Silva
Diretor de Conteúdo
O Diário do Norte do Paraná
Av. Mauá, 1988
Maringá,PR
Brasil
87050020
F: +44 32216022
michaelsilva@odiariomaringa.com.br
www.odiariomaringa.com.br - O maior portal de informações de Maringá e região
Estamos surpresos. Por favor, transmita nossa solidariedade para a família.
Um abraço
Marcio Calves
Editor-chefe
A Tribuna de Santos
Por favor, encaminhem nossos pêsames à família do Carlucho, que há anos vinha sendo nosso parceiro. Sempre solítico, sempre atento, sempre gentil.
Ainda estamos chocados com notícia tão triste.
Um abraço,
Joelma Ospedal
editora-chefe do Comércio da Franca
Oi Cláudio
Sinto muito pela perda. Eu não conhecia o Carlucho pessoalmente, mas sempre conversávamos on line.
Abraços
Rose
Sem mais palavras, fica a saudade.
Antonio Martins
A Tarde
Salvador (BA)
Recebo com muita tristeza esta notícia.
Se houver oportunidade, por favor transmitam meu abraço para os familiares. Nunca me esquecerei da figura doce e do impecável profissional que ele foi.
Um grande abraço solidário para vocês. Sei que vocês perdem um amigo.
Márion
convivência com ele. Vamos sentir sua falta.
Obrigada pelo comunicado.
Abs.
Cileide Alves
Editora-executiva
Deixo registrado aqui meu compromisso de continuar a ser amigo de toda a família, apoiando neste momento delicado e tão sofrido, e em todo e qualquer outro.
'Sr. Carlos' muito obrigado pelos sorrisos e por ter me recebido tão bem em sua casa por tanto tempo!
Grande abraço,
Marcio Maia
Nós, do Jornal do Commercio, e sobretudo da editoria de Brasil/Internacional, que tínhamos mais contato com Carlucho, lamentamos a sua partida e externamos nossos pêsames à família.
Atenciosamente,
Fabiane Cavalcanti
Editora de Brasil/Internacional
Jornal do Commercio – Recife-PE
Telefone: (55 81) 3413.6184
Fax: (55 81) 3413.6430
Rua da Fundição, 257 - Santo Amaro
CEP: 50.040-100 – Recife-PE
Sistema Jornal do Commercio de Comunicação
www.jc.com.br
Somente ontem fiquei sabendo.
Não dá para acreditar ...
O Carlucho? o Carluchone? o Carluchão?, como eu costumava chama-lo, não podia fazer isso com a gente.
Mas DEUS sabe o que faz, não é? E temos que nos conformar.
Carlucho, você foi e sempre será meu Grande Amigo.
Que DEUS te ilumine sempre.
Fica aqui a minha solidariedade à todos.
Itália, Eliane e Thales busquem em DEUS as suas respostas, ELE dirá.
Rosemeire Massuia Teixeira
Ex-Agência Folha
meiremassuia@ig.com.br