Por quê? (381) – Portugal à luz das origens


A capa de Portugal à luz das origens na imagem clicada
por Sueli Bravos do Amaral na tarde de 04/09/2018

Cláudio Amaral

Tudo o que me vem da Amiga Wilza Aurora Matos Teixeira tem sido bom.

Há anos.

Desde os anos 1980, quando nossos filhos, ainda crianças, brincavam em Marília, nas férias.

Depois, nos primeiros anos deste século, ela me ajudou nas pesquisas que fiz na Biblioteca da Câmara Municipal de Marília para detalhar a vida de José Padilla Bravos, o José Arnaldo (1922-1999), pracinha e herói da Segunda Guerra Mundial (especialmente na tomada de Monte Castello, em 1945), colunista do jornal Correio de Marília e o mais mariliense de todos os marilienses que conheci (mesmo não tendo nascido na “Cidade Menina”, como ele gostava de falar e escrever).

Recentemente, Wilza, filha do destacado radialista Wilson Matos, me prestou um grande favor, me ajudando na tarde de autógrafos que fiz na Biblioteca Municipal de Marília João Mesquita Valença em torno do meu segundo livro: Por quê? CRÔNICAS DE UM QUESTIONADOR (2017).

Foi no dia 22/08/2018, quando eu e minha Sueli tivemos as visitas de Amigas (como Wilza e Lúcia Helena de Francisco) e Amigos (Ivan Evangelista Jr., Augusto Amoroso de Lima e Mário Milani). Mais a companhia dos funcionários da Biblioteca, tendo à frente a diretora Janaina França de Melo.

Ao final da visita, quando doei um exemplar para a Biblioteca e outro para a Comissão de Registros Históricos da Câmara Municipal de Marília, lá veio Wilza com mais uma surpresa: deu-nos (para mim, Sueli e nossa querida Dona Cida – Aparecida Grenci Bravos, de quem Wilza nunca esquece) um exemplar do livro Portugal à luz das origens, de autoria do também Jornalista Thiago Sogayar Bechara.

A publicação que ganhamos é da primeira edição, de 2018, e tem quatro capítulos: Do eterno retorno (por Luis Eduardo Diaz, diretor comercial da patrocinadora da obra, a Life – Serviços de Comunicação Multimídia), Um mosaico de emoções azulejadas (texto assinado por Wilza Matos, que também foi curadora da exposição realizada em fevereiro deste ano, em Marília), A escrita da luz: Uma gênese pessoal deste livro-catálogo (de autoria de Thiago Sogayar Bechara) e Portugal: à luz das origens. Tem mais: Breve reflexão iconográfica: Uma antologia fotográfica a partir de Philippe Dubois (posfácio escrito igualmente por Thiago), Bibliografia, O autor, Obras do autor em livro e Agradecimentos.   

Todos esses textos foram ricamente impressos em 120 páginas e ilustrados por um cem número de imagens coloridas feitas pelo próprio Thiago, que fez ainda as fotos da capa (Lateral da Sé e Casa dos Bicos, em Alfama, Lisboa, 2017) e da contracapa (Pôr-do-sol sobre o Tejo, 2018), as poesias e a revisão.

Portugal à luz das origens teve o apoio do ProacSP e da Secretaria da Cultura do Governo do Estado, a curadoria de Wilza Matos, a diagramação e tratamento de imagens belíssimas de Thais Sogayar e André Siqueira e a colaboração de Julia Matos.

Portugal à luz das origens é uma publicação valiosíssima e que vai ficar guardada – e muito bem guardada – entre os principais livros da Família Amaral.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral (clamaral@uol.com.br) é autor dos livros Um lenço, um folheto e a roupa do corpo (2016) e Por quê? Crônicas de um questionador (2017). É jornalista desde 01/05/1968, Mestre em Jornalismo para Editores pelo IICS/SP (2003) e Biógrafo pela FMU/Faculdade de História/SP (2013/2015).

04/09/2018 14:51:18 (pelo horário de Brasília)

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