Por quê? (388) – Emoções italianas
A Catedral de Amalfi é do Século IX e lá estivemos no dia 06/10/2019
Cláudio
Amaral
Além
da certeza de que sofro de incompetência funcional,
como escrevi e detalhei na crônica anterior (a 387), a viagem pela Itália me
deu muitas alegrias. E emoções, também. A mim e Sueli. E todas seguimos
sentindo, agora no Brasil. Em São Paulo, especificamente.
Revendo
uma a uma as imagens que registrei e postei ao longo dos 12 dias que na Itália passamos,
tive vontade de compartilhar detalhes de cada lugar que visitamos. E assim fiz na
tarde desta sexta-feira, 11 de Outubro de 2019, com a ajuda da Wikipédia, “a enciclopédia
livre”.
Agora,
todos os meus seguidores no Facebook (e também os e-leitores deste meu blogue) poderão
conhecer previamente os inúmeros detalhes de cidades, monumentos e locais que visitamos
em Milão, Roma, Verona, Veneza, Pádua, Pisa (onde conhecemos de perto a Torre inclinada), Firenze (onde tivemos
certeza do que é um Museu a Céu aberto),
Siena (onde Sueli completou 70 anos de vida), Napoli (Nápoles), Capri (uma das
ilhas mais famosas do mundo), Cava di Tirreni, Costa Amalfitana, Salerno, Pompei
(Pompéia para nós, brasileiros).
Por
exemplo: em Napoli, visitamos a Galeria Humberto I (https://es.wikipedia.org/wiki/Galleria_Umberto_I),
construída entre 1887 e 1890; em Amalfi, estivemos numa igreja do século IX, a Catedral
de Santo Andrés Apóstolo (https://es.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_San_Andr%C3%A9s_Ap%C3%B3stol_(Amalfi)),
onde estão os restos mortais do patrono; no Vaticano, visitamos por horas os
corredores e ambientes abertos daquela Cidade Estado, assim como a não menos
famosa Praça de São Pedro (https://pt.wikipedia.org/wiki/Praça_de_São_Pedro);
em Roma, conhecemos uma das mais celebres praças da capital italiana, a Praça
Navona (https://pt.wikipedia.org/wiki/Piazza_Navona);
em Siena, fomos à quinta maior igreja da Europa em tamanho, com 153 metros de
comprimento por 90 metros de largura, a Catedral/Duomo de Siena (https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_Siena),
erigida em estilo medieval; em Firenze (ou Florença, como se diz no Brasil), conhecemos
de perto e por dentro a Catedral/Duomo de Firenze (https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Maria_del_Fiore);
em Milão, esmiuçamos uma outra Catedral importante: o Duomo de Milão, onde
estivemos na noite de 28 (usando o Metrô tanto na ida como na volta, ao lado da
nova Amiga Ana, que vive no Rio de Janeiro) e na manhã de 29 de Setembro (https://pt.wikipedia.org/wiki/Catedral_de_Mil%C3%A3o);
ainda em Roma, onde permanecemos por três dias/noites, pisamos e percorremos os
arredores da Fontana di Trevi (https://pt.wikipedia.org/wiki/Fontana_di_Trevi)
na noite de 4 e na tarde de 8 de Outubro; outra visita importante que fizemos
na capital italiana foi à Igreja Nossa Senhora dos Milagres (https://pt.wikipedia.org/wiki/Santa_Maria_dei_Miracoli),
na Piazza del Popolo, tida como gêmea da Santa Maria in Montesanto, pois ambas
têm aparência externa semelhante; estando em Roma não poderíamos deixar de
visitar também a Piazza Venezia (https://pt.wikipedia.org/wiki/Piazza_Venezia),
um dos principais centros nevrálgicos do sistema de transporte daquela
localidade, onde revivi a experiência de 1974, desta vez ao lado de Sueli e dos
novos Amigos Célia e Paulo, que vivem em Caxias do Sul, no Rio Grande do Sul,
usando o antiquíssimo Metrô romano, tal qual havia feito na minha primeira estada
em Roma, desta vez vimos de perto também o Coliseu (https://pt.wikipedia.org/wiki/Coliseu),
sem, no entanto, cruzar as suas portas, porque isso foi impossível desta vez,
dado que a fila nos exigiria horas e horas de espera; em compensação estivemos
na Piazza di Spagna (https://pt.wikipedia.org/wiki/Piazza_di_Spagna),
conhecida até o século XVII como Piazza di Francia, com sua famosa
escadaria até a Igreja Trinità dei Monti, onde
caminhamos e visitamos; estivemos no Panteão (https://pt.wikipedia.org/wiki/Pante%C3%A3o_(Roma))
e vimos sua planta circular e seu pórtico de grandes colunas de granito, sendo
oito na primeira fila e dois grupos de quatro na segunda fila, sempre ao lado
de novos Amigos, como Guilherme e Mara (de Juiz de Fora, Minas Gerais), Ézio e
Tamara (paulistas de Santo André e da Capital de São Paulo), dos sul-rio-grandenses
Antônio e Lorena, Célia e Paulo, assim como dos também mineiros (de Belo
Horizonte) Odiva e Tarcísio Cavaliere, mais os guias Alberto, Franco, Alfredo e
Lucio.
Essas
foram algumas das nossas descobertas ao longo dos corridíssimos 12 dias por muitos
locais da Itália que vimos ou revimos ao lado de muita gente boa que ainda não conhecíamos,
nem ieu, nem Sueli.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
(*) Cláudio Amaral (clamaral@uol.com.br) é autor dos livros Um lenço, um folheto e a roupa do corpo (2016) e Por quê? Crônicas de um questionador (2017). É Jornalista desde 01/05/1968, Mestre em Jornalismo para Editores pelo IICS/SP (2003) e Biógrafo pela FMU/Faculdade de História/SP (2013/2015). É também voluntário da Pastoral da Comunicação Social da Paróquia Santa Rita de Cássia de Vila Mariana.
11/10/2019 21:37:56 (pelo horário de Brasília)
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