Por quê? (440) – A 15ª vez, uma das melhores viagens

 


Cláudio Amaral

Acabou.

Vai ficar na saudade. 

Uma saudade boa, em todos os sentidos.

Essa foi a décima quinta vez que vim aos Estados Unidos da América do Norte.

E, sem dúvida, foi uma das melhores que fizemos para esse lado do mundo.

A primeira, lembro-me bem, foi por obra e graça do Amigo Álvaro Luiz Roberto de Assumpção (1930-1978), o Meninão, lá pelos idos de 1970.

Depois vieram outras, muitas outras, especialmente a partir de 2011.

Todas foram ótimas.

As razões são muitas.

Os netos cresceram. Beatriz e Murilo estão grandes em todos os sentidos, mais espertos e mais carinhosos do que nunca.

Poucos dias após nossa chegada fomos para as supermodernas e seguras estradas dos EUA.


Ficamos em Ashburn Village (que tem um pôr do Sol dos mais lindos, como mostra a foto acima) e visitamos a Carolina do Sul e a Flórida.

Estivemos em lugares que ainda nos eram desconhecidos.

Visitamos, por exemplo, a localidade de Myrtle Beach, na Carolina do Sul, onde desfrutamos da hospitalidade dos Amigos Liete e Jerome Elliot. E lá conhecemos praias lindíssimas, campos de golfe, centros de diversões (foto abaixo) e nos divertimos muito, muito mesmo.


Depois seguimos até a Flórida, onde fomos muito bem recepcionados em Valrico pela família dos Amigos Vanessa e Renê Bonetti, ela de Porto Rico e ele do Brasil.

Na Flórida rodamos a mais não poder e de lá saímos de volta a Ashburn Village, na Virgínia, com mais uma parada em Myrtle Beach.

Foram 46 dias dos mais tranquilos e agradáveis. Sempre na companhia da filha Cláudia, do genro Márcio Gouvêa e dos netinhos queridos.

E, claro, sem nos deligarmos das coisas boas do nosso amado Brasil, que nos chegaram pelo Facebook, Instagram, Twiter, telefone e correio eletrônico.

Visitamos e fomos visitados por Amigos e Amigas que aqui vivem e que nos são caros.

Como sempre, comemos e bebemos do bom e do melhor.

Assistimos filmes e mais filmes. Todos os que nos foram possíveis. Em geral, películas que nos trouxeram bons exemplos e mensagens cristãs, porque cristãos somos todos nós.

Rezamos todos os dias. Todos. Pela manhã e à noite. Por vezes, à tarde também. E antes de cada refeição, agradecendo a Deus os dons das nossas vidas.

Fomos, pessoalmente, e sempre aos domingos, a todas as celebrações católicas que nos foram possíveis.

Em Riverviwe, na Flórida, estivemos na St. Stephen Catholic Church, onde o Amigo Renê serve como Ministro Extraordinário da Eucaristia.

Em Sterling, na Virgínia, acompanhamos as missas presididas pelo Padre Mauricio Portillo (foto no alto desse texto), um pregador extraordinário das palavras de Jesus Cristo. Ele é Vigário da Paróquia Cristo Redentor de Sterling, onde o Pároco é o Padre Joel Jaffe.

E quando foi impossível irmos em pessoa às celebrações, assistimos missas via Internet. Ora com o Padre Alex Nogueira, ora com o Padre Airton Freire.

Conclusão: aproveitamos ao máximo a nossa estadia entre as pessoas que nos são caras. E que nos amam. E eu, particularmente, acompanhei pela Internet a todos os jogos de um dos principais times do nosso Futebol, seja no Brasileirão, na Copa do Brasil, na Libertadores e no Sul-Americano.

Com saudade, muita saudade, estamos deixando os EUA e voltando para os nossos queridos parentes, vizinhos da Aclimação e amigos que vivem e com quem convivemos na nossa Pátria Amada Brasil!!!

(*) Cláudio Amaral (claudioamaral49@gmail.comé Católico. Patriota. Anticomunista. Autor do livro-biografia O Cabo e o Jornalista (José Arnaldo 100 Anos). Jornalista desde 01/05/1968. Mestre em Jornalismo para Editores pelo IICS/SP (2003). Biógrafo pela FMU/Faculdade de História/SP (2013/2015).

22/07/2023 00:27:34 (pelo horário de Brasília) 

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