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Mostrando postagens de abril, 2023

Por quê? (439) – Os 101 anos de José Padilla Bravos

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O jovem Cabo Padilla pronto para ir à Segunda Guerra Mundial O Jornalista José Arnaldo na Redação do Correio, em Marília (SP) José Padilla Bravos e Aparecida Grenci Bravos Cláudio Amaral Se vivo estivesse, o Cidadão José Padilla Bravos (o Seu Zeca , como eu o chamava) estaria a completar 101 anos. Exatamente neste dia 7 de Abril de 2023. Ele nasceu a 7 de Abril de 1922 e viveu parte da infância na pequena cidade paulista de Avaí, localizada logo após Bauru. Depois mudou-se para outro pequeno município, Cafelândia. De lá foi para uma localidade maior, Lins, onde se alistou no glorioso Exército e foi mandado para a Itália para lutar na Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Na volta, logo após a batalha final, a tomada de Monte Castello, o conhecido Cabo Padilla foi para Marília, onde estava a maior parte da família. E lá se dedicou a atividade que ele mais gostava: escrever. E como escriba (como ele gostava de se identificar), ele escreveu, escreveu e escreveu até o final da

Por quê? (438) – A fúria de papéis espalhados

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  O livro de Darlan Zurc clicado por Carlos Sílvio/Paiaiá na Conectados Cláudio Amaral Se você, como eu, tem gosto pela posse e leitura de bons livros, aqui vai uma dica que classifico como das mais preciosas, oportunas e certeiras: A fúria de papéis espalhados . O autor é Darlan Zurc, Professor, Escritor e Historiador. Baiano de Nova Soure, Darlan é acadêmico em História pela Universidade Estadual de Feira de Santana (Uefs), que fisicamente trocou por São Paulo, mas só fisicamente, porque o coração e a alma dele seguem lá no sertão. Darlan trocou a Bahia por São Paulo com o desejo de seguir aprendendo, escrevendo e ensinando “com realismo e elegância crítica”, como escreveu o Professor Raimundo Gama. E deu continuidade a tudo isso com competência, dedicação e honestidade. Tanto que mereceu outro elogio do mestre, pelo fato de que “ouvia, inquieto, discutir civilização humana nas aulas de Filosofia”. E recebeu ainda uma observação das mais importantes de Gama, que considerou

Por quê? (437) – Falando de livros

Cláudio Amaral Tive oportunidade de falar à Escritora Juliana Ester Lunkes, minha Amiga Uli, na tarde deste sábado, 1º de Abril de 2023. Foi pelo Instagram, das 14 às 15 horas. Falamos dos nossos livros (os meus e os delas), do nosso trabalho como Escritores e dos Escritores de nossas preferências. Quem é Cláudio Amaral? Sou Jornalista desde 1º de Maio de 1968. Naquela data, como Repórter do Jornal do Comércio de Marília, fiz uma reportagem a respeito das comemorações do Dia do Trabalho em Adamantina, no Interior de São Paulo, onde nasci. E desde então você é Jornalista, só Jornalista? Eu nunca fui só Jornalista. Eu tinha 18 para 19 anos de idade e trabalhava desde os seis anos com o meu pai, que era tintureiro e chapeleiro. Trabalhei como auxiliar de vendedor de rádios e máquinas de costura com meu Amigo Ademar Hayashi pelos caminhos rurais de Adamantina. Fui aprendiz de Fotógrafo no Foto Linense de Adamantina e em seguida locutor da Rádio Brasil de Adamantina. Foi quando o Jo