Postagens

Mostrando postagens de 2018

Por quê? (382) – 69 anos de vida

Cláudio Amaral Obrigado! Obrigado!! Obrigado, Senhor!!! Obrigado sou e estou por tudo de bom que me aconteceu nestes 69 anos de vida. Obrigado por ter permitido que minha Mãe, Wanda Guido do Amaral, tenha tido uma gestação tranquila durante os nove meses em que estive no ventre dela. Obrigado pelo Amor de meus pais, Wanda e Lázaro Alves do Amaral. E pelo carinho e educação qu’eles sempre me deram. Obrigado por todos os Professores que tive em todas as escolas pelas quais passei, do Primário (no Moinho Velho, em São Paulo) ao Mestrado em Jornalismo (no IICS/SP ), incluindo a Licenciatura em História na FMU/SP em 2015 e os três semestres (2014 e 2015) na EE Major Arcy (Aclimação, SP). Obrigado pelas Amigas e pelos Amigos que me acompanharam por todos esses anos. Obrigado pelos profissionais que me orientaram desde os meus seis anos de idade e por todos aqueles que me chefiaram... a começar do sapateiro que me acolheu na oficina do Sacomã ( https://pt.wikip

Por quê? (381) – Portugal à luz das origens

Imagem
A capa de Portugal à luz das origens  na imagem clicada por  Sueli Bravos do Amaral na tarde de 04/09/2018 Cláudio Amaral Tudo o que me vem da Amiga Wilza Aurora Matos Teixeira tem sido bom. Há anos. Desde os anos 1980, quando nossos filhos, ainda crianças, brincavam em Marília, nas férias. Depois, nos primeiros anos deste século, ela me ajudou nas pesquisas que fiz na Biblioteca da Câmara Municipal de Marília para detalhar a vida de José Padilla Bravos, o José Arnaldo (1922-1999), pracinha e herói da Segunda Guerra Mundial (especialmente na tomada de Monte Castello, em 1945), colunista do jornal Correio de Marília e o mais mariliense de todos os marilienses que conheci (mesmo não tendo nascido na “Cidade Menina”, como ele gostava de falar e escrever). Recentemente, Wilza, filha do destacado radialista Wilson Matos, me prestou um grande favor, me ajudando na tarde de autógrafos que fiz na Biblioteca Municipal de Marília João Mesquita Valença em torno do meu

Por quê? (380) – Frustração

Cláudio Amaral Estou frustrado, caro e-leitor. Afinal, o sistema Pró-Sangue me impediu de praticar uma das atividades mais prazerosas da vida: doar sangue. Pretendia doar sangue ontem (dia 28/08/2018), dia que a Igreja Católica Apostólica Romana dedica a Santo Agostinho (354-430). Mas desisti quando, logo ao acordar, percebi que estava o maior frio aqui pelos lados da Aclimação, onde vivo em São Paulo. O termómetro marcava 11 graus centígrados. À noite, depois de voltar da Paróquia Santa Rita de Cássia de Vila Mariana, onde eu e Sueli fomos assistir à celebração da missa dedicada a Santo Agostinho, presidida pelo nosso pároco, Frei Cristiano Zeferino de Faria, tomei uma decisão: vou doar sangue amanhã (29) e com qualquer tempo. Esteja frio o quanto estiver. E assim fiz. Levantei antes das 7h da manhã, vi que felizmente não estava tão frio, tomei todas as providências que deveria tomar e deixei minha casa logo em seguida. Tinha duas alternativas: ir de Metrô (A

Por quê? (379) – Os Sentimentos Humanos

Imagem
O Professor Amoroso, autor de Os Sentimentos Humanos, na foto clicada por Daniela Cristina Amoroso de Lima Cláudio Amaral Os Sentimentos Humanos é um livro escrito por Augusto Amoroso Lima. Mas quem é Augusto Amoroso de Lima? Isso é o que você, caro e-leitor, deve estar a me perguntar no momento em que lê essas primeiras linhas. É um Amigo que vive em Marília, no Interior do Estado de São Paulo, e que conheci porque ele foi Professor de História – entre milhares de pessoas – do meu sobrinho Rogério Bravos, que hoje vive nos EUA. Todo livro que escreve ele manda pra mim, em minha residência, em São Paulo. Este, por exemplo, Os Sentimentos Humanos , chegou às minhas mãos em abril, no exato momento em qu’eu só tinha olhos e ouvidos para o jogo final do Campeonato Paulista de Futebol de 2018. Aquele que o meu Corinthians (meu e do Professor Amoroso) ganhou, inesperadamente, de 1 a 0 do arquirrival Palmeiras, na Arena Porcão, no dia 08/04. Portanto,

Por quê? (378) – Mais um ano de vida

Imagem
Cláudio Amaral Era sexta-feira. Dia de feira livre junto à caixa d’água da Sabesp na Vila Mariana, em São Paulo. Dia de sacolão na avenida, junto ao cemitério e ao velório da Vila Mariana. Dia de Santa Marta, irmã de Maria de Betânia e de Lázaro, duas figuras de destaque na narrativa bíblica, porque Marta era amiga próxima de Jesus Cristo e, graças a isso, o Messias ressuscitou Lázaro. Pois eu não fui nem à feira livre, nem ao sacolão. Nem à nossa Paróquia de Santa Rita de Cássia de Vila Mariana para pedir a intercessão de Santa Marta, Santo Agostinho, Santa Rita, Santa Monica, Beato Mariano e outros santos de minha devoção. De quinta-feira para sexta procurei dormir bem e sem me preocupar com o que me esperava: o bisturi do Neurocirurgião Diogo Luís de Melo Lins. Lembro-me bem de ter dormido como um anjo. Creio, modéstia às favas, ter dormido o sono dos justos, lado a lado com Sueli, minha companheira desde 5 de Setembro de 1971. Nos quart

Por quê? (377) – Diálogo no lago: sumiu? Sumiu por quê?

Imagem
No Verão, o lago de Ashburn Village é muito liiiiindo... Cláudio Amaral Mais um dia se passou sem qu’eu conseguisse reencontrar minha interlocutora. Aquela com quem dialoguei ao longo das caminhadas em torno do lago (um dos muitos, diga-se) de Ashburn Village, na Virgínia, aqui nos EUA. O primeiro diálogo foi no dia 12 e o segundo no dia 13/6/2018. Depois, nunca mais. Mas porque gostaria de revê-la? É o que me pergunto, sem ter resposta. Sem ter certeza. Imagino, entretanto, que o motivo seja a sequência dos meus relatos a respeito da classe política brasileira. Classe é bondade minha, seguramente. Até porque o nome que gostaria de usar para definir os liderados de todos os políticos do Brasil, sem exceção alguma, não é bem esse. Ainda que escrevesse “classe” assim, entre aspas. Qual seria, então, o nome que daria, se no lugar de “classe” usasse outra classificação ou qualificação ou identificação? Sei, muito bem, mas não quero correr o risco de ser cruel e desen

Por quê? (376) – Diálogo no lago: os políticos.

Imagem
Sports Pavillion de Ashburn Village, Virgínia, EUA. Cláudio Amaral Sem dar tempo para que minha interlocutora respondesse à pergunta que eu havia lhe feito, durante nosso diálogo da manhã do Dia dos Namorados (12/6/2018), em torno do lago de Ashburn Village, emendei, com firmeza, quase raiva: - O que foi que o seu namorado brasileiro disse para a senhora a respeito dos políticos do Brasil? Sentindo que estava numa enrascada, ela, cujo nome eu ainda não sabia, tentou se esquivar e buscou uma saída pela tangente. E disse que ele, o namorado, nada falou de concreto. Nos reencontramos na manhã desta quarta-feira (13/6/2018), dia que a Igreja Católica Apostólica Romana dedica à alma e à memória de Santo Antônio. Estávamos quase chegando ao prédio do Sports Pavillion. Ela vestia uma calça preta justa ( um legging , segundo Sueli Bravos do Amaral), uma camisa marrom claro sem mangas, tênis cinza aparentemente sem meias e tinha a companhia de dois pequenos cachorros

Por quê? (375) – Diálogo no lago

Imagem
Cláudio Amaral - Bom dia , me disse, em Inglês, uma jovem senhora na manhã desta terça-feira (12/6/2018), dia em que minha netinha querida Beatriz está a completar 11 anos de vida. - Bom dia , respondi, sem pensar, em Português do Brasil. Ato contínuo, ela me disse: - O senhor é do Brasil? Ou de algum outro país de língua portuguesa? - Acertou em cheio , devolvi a ela, que vestia uma bermuda azul, camiseta branca e nos pés levava tênis cinza e meias amarelas. - Sou do Brasil. São Paulo, especificamente , acrescentei. E estou aqui em Ashburn Village pela décima vez, visitando uma parte importante da família . E ela me devolveu: - Ah... São Paulo... Ah... Brasil... Se pudesse, viveria por lá, sempre . Curioso como todo Jornalista, não perdi a oportunidade de perguntar: - A senhora conhece o Brasil? Já esteve em São Paulo ? A resposta veio de pronto: - Não. Bem que eu gostaria. Vivo em Sterling com meu marido, mas prefiro caminhar aqui