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Mostrando postagens de outubro, 2011

Por quê? (261) Contagem regressiva

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Beatriz e eu temos nos divertido muito na Virginia (EUA) Cláudio Amaral Já estou em contagem regressiva para voltar ao Brasil. A partir deste dia 1º de novembro, faltarão apenas 15 dias para embarcarmos no Aeroporto Internacional de Washington rumo ao Aeroporto Internacional de Guarulhos. E como sempre, infelizmente, estou sofrendo por antecipação. Lembre-se que no dia 17 de agosto de 2011 escrevi a vocês que entre meus sonhos estava o de ter um filho vivendo no Exterior. Pois assim eu teria possibilidade de conhecer mais alguns lugares no estrangeiro ( http://blogdoclaudioamaral.blogspot.com/2011/08/por-que-242-vivendo-no-exterior.html ). Foi o que aconteceu com a vinda da minha filha Cláudia, meu genro Márcio Gouvêa e os pequenos Beatriz (4,4 anos) e Murilo (1,9) para a região de Washington DC. Márcio veio trabalhar em Reston (na http://www.nii.com/ , matriz da Nextel) e a família toda está a morar em Ashburn Village, onde estamos, Sueli e eu, desde 19 de setembro. Nós e a Bisa Cida,

Por quê? (260) Loucura ou aventura?

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Eu me fotografei junto ao Global Food na caminhada deste domingo Cláudio Amaral Aventura ou loucura? Loucura ou aventura? A mim não importa. O importante é que consegui cumprir meu objetivo e fiz, caminhando, o trajeto entre a St. Theresa Catholic Church e a casa onde estamos hospedados em Ashburn Village, eu e Sueli. A St. Theresa Catholic Church é igreja católica mais próxima da residência da filha, do genro e dos netinhos que temos morando em Ashburn Village. Desde São Paulo, portanto antes mesmo de embarcarmos para os Estados Unidos, eu já havia perguntado para minha filha se existia uma igreja católica perto de onde ela iria morar aqui na Virginia, nos Estados Unidos. Ela me disse que não tinha tido tempo para verificar isso nos quatro dias que passara na região de Reston para escolher moradia. Assim que chegamos aqui, no dia 19 de setembro de 2011, passamos a procurar uma “casa de Deus” para cumprir nosso rito dominical. Naquela época, Cláudia (a filha) e Bisa Cida (que veio com

Por quê? (259) Cai neve, cai lá do céu

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A neve tomou conta de Ashburn Village neste sábado Cláudio Amaral Cometemos uma loucura, Sueli e eu, aqui em Ashburn Village, no Estado da Virginia, nos Estados Unidos. Saímos de casa, na Downington Court, quando ainda faltavam 10 minutos para as 18 horas locais e voltamos às 18h35 (20h35 em São Paulo). Caminhamos por 45 minutos em torno do Lake Ashburn. Fizemos uma volta completa sob tempo adverso. Ora chovia, ora nevava. Mas nós dois não desistimos em momento algum. Nem pensamos em desistir, dar meia volta e retornar para a residência do genro, da filha e dos netinhos. Fomos devagar, é verdade. Nada de passos firmes e fortes como na caminhada que fiz ontem (sexta-feira) à tarde. Com passos firmes e fortes eu dei uma primeira volta em 25 minutos (lembram-se?) e uma segunda em 23 minutos. Mas neste sábado não foi possível cumprir o mesmo desempenho. Seria perigoso, muito perigoso, andar rápido num piso molhado. Molhado pela chuva e pela neve. Alias, nas cinco pontes que atravessamos pe

Por quê? (258) Felicidade redobrada

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Existe visão mais agradável do que esta do Ashburn Lake? Cláudio Amaral Consegui uma vitória após a outra. Ou seja: duas vitórias seguidas numa mesma manhã. A primeira vitória veio em torno do Ashburn Lake. A segunda, em torno do meu pequeno e querido computador, um Latitude D505 que ganhei de Sueli, ainda nos meus tempos de Franca (Interior de São Paulo). A vitória em torno do lago de Ashburn eu consegui depois de 48 minutos de caminhada. Nunca havia dado duas voltas rápidas e seguidas em torno Ashburn Lake. Fiz um alongamento completo (pelo menos em minha opinião de leigo) e sai andando firme e forte. Caminhei 25 minutos cronometrados, embora meu relógio não seja um cronometro. Fiz uma caminhada a mais puxada possível. Ao completar a volta, resolvi mudar de sentido e dar uma segunda em torno do lago. Com passos rápidos e firmes, novamente, marquei 23 minutos. Fiz isso porque o dia amanheceu ensolarado, embora frio, aqui pelos lados de Ashburn Village, na Virginia. Caminhei solitaria

Por quê? (257) Vida longa para Sonia Machiavelli

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Cláudio Amaral Dar parabéns a ela seria pouco, muito pouco. Desejar saúde, sorte, muita energia positiva..., também. Pedir proteção divina talvez fosse melhor, embora isso ela tenha de sobra. E tem porque merece. Disposição para o trabalho? Está ai algo que não lhe falta. Ou melhor: nunca faltou. O ideal seria dar um abraço forte e um beijo carinhoso, respeitoso. De quebra, olhar firme e fixo nos olhos dela, dar-lhe um sorriso sincero e amigo. Mas, como estamos, Sueli e eu, a cerca de 8.000 quilômetros de distância de Franca, no Interior paulista, onde ela vive há mais de 50 anos, nos vemos impedidos de fazer o que mais gostaríamos. Em sendo assim, só nos resta fazer aquilo que Deus nos permite: escrever, escrever, escrever. É escrevendo, afinal, que transmitimos a ela os nossos sentimentos. Sentimentos de admiração, em primeiro lugar. Sentimentos de reconhecimento do espírito batalhador incansável que ela possui e que sempre a fez ir em frente, sem medo de ser feliz. Sentimentos que r

Por quê? (256) Boa sorte, Emerson Leão.

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Emerson Leão no SPFC, por Rubens Chiri/saopaulofc.net Cláudio Amaral Fico profundamente decepcionado com a reação adversa que tenho lido contra o ex-goleiro Emerson Leão, novo treinador do time principal de futebol do São Paulo Futebol Clube. Leão não é e nunca foi meu amigo, apesar dos seis meses que convivemos quase que diariamente quando ele era titular absoluto do gol da “Academia” do Palmeiras, no início dos anos 1970. Eu era repórter do Estadão, na Editoria de Esportes, sob o comando do editor Ludemberg Teixeira de Góes. E passei meio ano acompanhando todo dia os treinos, as entrevistas, os jogos e boa parte das viagens do time dirigido e muito bem orientado pelo saudoso Mestre Oswaldo Brandão (gaúcho de Taquara, onde nasceu a 18 de setembro de 1916, vindo a falecer em São Paulo a 29 de julho de 1989). Portanto, sei o quanto é difícil conviver com o Leão (ou com os “leões”, tanto o atual treinador do SPFC, quanto o representante da Receita Federal, onde tive que comparecer por t

Por quê? (255) Brasil ou Estados Unidos?

Cláudio Amaral Ninguém quer ouvir falar na minha ideia de ficar por aqui e de viver nos Estados Unidos da América. Ninguém. Quando aqui chegamos, Sueli e eu, na agradável manhã do dia 19 de setembro de 2011, ela, que me acompanha há 42 anos, já sabia que minha ideia era viver o máximo possível por aqui. Mas ela nunca concordou. E sempre argumentou que temos duas casas no Brasil (na Aclimação/SP/Capital, especificamente), dois filhos (Mauro, casado com Vivian, e Flávio), muitos parentes e um número incontável de Amigas e Amigos. Tanto ela quanto eu temos irmãs e irmãos, tios e tias, cunhadas e cunhados, comadres e compadres. Ela ainda tem a mãe, que mora em Santos (SP). Ou seja: possuímos um largo círculo de amizade e relacionamentos cordiais e afetivos. Além disso, no nosso meio paulistano já estamos acostumados com nossos médicos, dentistas, farmácias, supermercados e feiras livres, entre outros. Ela tem ainda uma larga freguesia na área de costura, por conta das atividades que desenv

Por quê? (254) A tranquila Ashburn Village

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A Associação Comunitária agrega todos os moradores de Ashburn Village A partir dos 5 anos as crianças têm grátis escola e transporte nos amarelinhos Cláudio Amaral Ashburn Village é, sem dúvida, a comunidade mais tranquila que me foi possível conhecer nestes meus quase 62 anos de vida e é conhecida como uma das maiores do norte da Virginia. Localizada a cerca de 33 quilômetros a oeste de Washington, DC, a capital dos Estados Unidos, é muito bem servida por ruas, avenidas e principalmente por estradas muito bem conservadas e sinalizadas. E aqui é quase tudo plano, sem subidas e descidas acentuadas, como ocorre na nossa Aclimação, “o bairro mais agradável de São Paulo”. Daqui ao Aeroporto Internacional de Washington Dulles é possível chegar em no máximo meia hora. E de lá sair em voos que nos levam a qualquer parte do mundo. Foi lá que Sueli e eu desembarcamos numa agradável manhã do dia 19 de setembro de 2011. E será lá que embarcaremos de volta ao Brasil no dia 16 de novembro deste me

Por quê? (253) Sonhos de Outono em Ashburn Village

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Cláudio Amaral Tenho sonhado com frequência nestes dias históricos em Ashburn Village, Virginia, Estados Unidos. E o mais interessante é que me lembro de alguns deles (sonhos). Sim, porque geralmente eu (como muitos seres humanos) não me lembro dos meus sonhos. Na noite de 7 para 8 de outubro de 2011, por exemplo, sonhei em torno de uma das minhas maiores frustrações: não falar inglês. Sonhei que estava numa loja. Ou numa oficina. Sei lá bem o que era aquele estabelecimento. Perguntei, então, com o cidadão que me atendia: “Você fala inglês?” E ele me disse que sim, que seria impossível trabalhar ali sem dominar bem o idioma daqui. Contei a ele que já frequentei mais de 30 (32, talvez) cursos de inglês e que nunca consegui chegar ao fim. No mais recente, a respeito do qual eu já escrevi, eu estava aprendendo bem. Até porque o curso (no Cel-Lep junto a estação Santa Cruz do Metrô, em São Paulo) era bom, eu tinha tempo (porque acabara de ser demitido da Imprensa Oficial do Estado) e dinhe

Por quê? (252) Carta aberta às Amigas e aos Amigos do Brasil

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Caminhar em torno do lago de Ashburn Village é inesquecível Cláudio Amaral Estou cheio de novidades para contar a todos vocês, minhas Amigas e meus Amigos do Brasil. Só faço isso agora porque passei 15 dias (desde 19 de setembro de 2011) criando coragem para escrever a vocês sem passar a imagem de “baba ovo” dos moradores daqui onde estamos, Sueli e eu (Ashburn Village, Virginia, Estados Unidos), como hospedes do genro Márcio Gouvêa e da filha Cláudia, que hospedam também a Bisa Cida (mãe da Sueli). Sei que muitos de vocês estão carecas (e eu não estou mais, porque meus cabelos cresceram um pouquinho desde que aqui cheguei) de vir aos Estados Unidos e de ver o que eu só estou vendo agora. Afinal, não vinha ao Hemisfério Norte há mais de 20 anos e na última vez, para compras de Natal, fiquei quase o tempo todo em Nova Iorque. Portanto, muito do que vou aqui relatar não é mais novidade para vocês. Mas para mim é e eu gostei da maioria das coisas que vi por aqui (eu só, não: todos nós que

Por quê? (251) Carta aberta ao Professor Ricardo Chiqueto

Cláudio Amaral Caríssimo Professor Ricardo Chiqueto, boa noite. Você é são-paulino, eu sou corintiano, mas nossos humores estão acima de nossas paixões futebolísticas. Por isso, escrevo-lhe desde Ashburn Village, Virginia, Estados Unidos, a quase 8.000 quilômetros de distância, para lhe dar uma grande notícia. Grande notícia para mim, pelo menos: estou cada vez melhor preparado para voltar aos nossos exercícios de Pilates, na FisioSenior (http://www.fisiosenior.com.br) assim que retornar ao Brasil, em fins de novembro. Tenho (na verdade, temos, Sueli e eu) aproveitado as maravilhas que Ashburn nos oferece e caminhado. Caminhado sempre. Diariamente. Apesar da chuva e do frio de até seis graus centígrados, temos caminhado diariamente até o supermercado da região (Giant) e em torno do lago que existe aqui pertinho. Cada caminhada destas nos ocupa por meia hora, pelo menos. E o que é melhor: sem poluição alguma (você acredita?). Temos feito serviços domésticos, também, até porque a casa é