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Mostrando postagens de junho, 2010

Por quê? (200) Ave, Conde!

Cláudio Amaral Se entre nós estivesse, o Mestre Juarez Bahia (nascido em Cachoeira, na Bahia, a 18 de Novembro de 1930, e falecido no Rio de Janeiro, em Janeiro de 1998) certamente estaria a aplaudir de pé e, de preferência, no segundo piso do prédio d’A Tribuna, na Rua João Pessoa, 129, em Santos. Mas, como ele nos deixou há mais de dez anos, alguém tem que aplaudir por ele a seu fiel seguidor e inseparável amigo Carlos Conde. Humildemente, como sempre foi do meu feitio, faço questão de ser esse alguém. O motivo? Pouco mais de dez meses após assumir o mais alto e importante cargo existente na Redação d’A Tribuna, o atual Editor-Chefe anuncia a recriação do extinto segundo posto de Editor-Executivo do jornal e o terceiro existente no organograma de A Tribuna de Santos Jornal e Editora Ltda. A criação desse posto, é importante relembrar, se deu na virada de Setembro para Outubro de 2008, quando da posse no cargo de Editor-Chefe do antecessor de Carlos Conde, meu também Amig

Por quê? (199) 16 de junho

Cláudio Amaral Perdi o sono nesta noite, de 15 para 16 de junho de 2010. E não foi por conta da sofrível apresentação do Brasil frente à Coréia do Norte, ontem, no primeiro jogo do nosso selecionado na Copa do Mundo da África do Sul. Nem porque estamos no 167º dia do ano e só nos restam 198 dias para o fim do ano. Muito menos porque o Estádio Jornalista Mário Filho, o famoso Maracanã, no Rio de Janeiro, estava comemorando 60 anos, construído que foi para a Copa do Mundo de 1950 de triste lembrança. Também não foi porque me lembrei – embora tenha me lembrado – do Levante de Soweto, ocorrido em 1976 e registrado na Wikipédia como “um dos mais sangrentos episódios de rebelião negra desde o início da década de 60, desencadeado pela repressão policial à passeata de 10 mil estudantes, que protestavam contra a inferioridade das ‘escolas negras’ na África do Sul”. O palmeirense Edson Rossi, meu Amigo, jornalista como eu e companheiro de mestrado em 2003, em São Paulo, pela Universidade de Nava

Por quê? (198) Rejeição ou ciúme?

Cláudio Amaral Minha netinha está a me dar sinais de rejeição. A mim, especificamente. Porque a vovó ela idolatra, faz reverências, dá inegáveis sinais de apreço, de carinho, de amor. Mas não é isso que me desagrada. Pelo contrário. Quanto mais ela amar minha mulher, mais feliz eu ficarei. Afinal, isso é demonstração de reconhecimento por tudo que a vovó fez e faz por ela. Fez, faz e fará, certamente. Reconhecimento que também espero que ela tenha do “pequeno príncipe”, nascido a 6 de janeiro de 2010. O que me desagrada, me contraria, me aborrece... é a possível rejeição da “Bebê”. Até porque ela sempre foi carinhosa para comigo. Sempre me tratou com o maior carinho. Ela sempre me dispensou atenção e... amor (?). Não. Eu não diria amor, não. Mesmo porque eu e minha mulher temos conversado esporadicamente a respeito de amor e concluído que ela, a “Bebê”, ainda não deve ter noção de amor. Embora ela esteja às vésperas de completar 3 anos de idade, no dia dos namorados (12/6/2010). A prop