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Mostrando postagens de novembro, 2011

Por quê? (267) Uma oração, por favor.

Cláudio Amaral Às vésperas de um determinado 3 de dezembro, sorrisos e ou gargalhadas. Noutras duas vezes, com certeza, alimentos não perecíveis para a campanha da minha Paróquia de Santa Rita de Cassia, na Vila Mariana, zona sul de São Paulo. Para mim, pessoalmente, nada. Absolutamente nada. Pensem o que quiserem, mas sou assim. Humilde? Talvez. Desprendido? Quem sabe. Teimoso? Sem a menor dúvida. Chato? Na maioria das vezes. Bem humorado? Sempre que possível, e se possível fosse, sempre. Metido? Conscientemente, nunca. Juro. Esnobe? Não, não faz meu gênero. Afinal, vim lá de baixo (e Adamantina, Marília e Campinas nunca estiveram por baixo de nenhuma outra cidade) e o sucesso nunca subiu à minha cabeça. Nem mesmo quando eu tinha (e tenho) o maior orgulho de trabalhar no Estadão (em Marília, Campinas e São Paulo), no Grupo Folha de S. Paulo, no Correio Braziliense e no Jornal do Brasil. Nunca fui metido nem esnobe porque jamais tive vida fácil (até porque sou corintiano e torcedor do

Por quê? (266) Momentos inesquecíveis nos EUA

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O melhor da temporada nos EUA foi curtir os netinhos Beatriz e Murilo (Photo by Vovó Sueli Amaral) Cláudio Amaral Jamais vou me esquecer destes dois meses que passamos, Sueli e eu, nos Estados Unidos, baseados em Ashburn Village, na residência de Márcio, Cláudia, Beatriz e Murilo. Aqui chegamos na manhã do dia 19 de setembro de 2011. Saímos de São Paulo na véspera e embarcamos no Aeroporto Internacional Governador André Franco Montoro, em Guarulhos, às 14h20, via http://www.tam.com.br/ , inicialmente com destino a Buenos Aires, na Argentina. Do Aeroporto Internacional de Ezeiza partimos às 21h, pela http://www.united.com/ , rumo ao Aeroporto Internacional Washington Dulles (que tem esse nome em homenagem ao ex-secretário de Estado John Foster Dulles – 1888/1959). Os dois voos foram tranquilos. Sem susto. Como esperamos que seja o voo de retorno ao Brasil, à Capital paulista e à Aclimação, “o bairro mais agradável de São Paulo”. Embarcaremos no mesmo Aeroporto Internacional de Washingt

Por quê? (265) Ao volante

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Voltei a dirigir e pela primeira vez pelas ruas e avenidas de Ashburn Village (Foto: Sueli Amaral) Cláudio Amaral Perdão, Dr. Diogo Lins. Perdão, perdão, perdão. Mas eu que sempre me considerei uma pessoa disciplinada e cumpridora das ordens dos meus médicos, dentistas, psicóloga, fisioterapeutas..., descumpri hoje uma ordem expressa do Dr. Diogo Lins. E voltei a dirigir. É verdade: voltei a dirigir. Estava sentindo muita falta do volante, da condução de um veiculo automotor e não titubeei: voltei a dirigir. Estava sem dirigir desde meados de julho, quando o neurocirurgião Diogo Lins disse taxativamente que era para eu largar o volante imediatamente e não pegar num carro até o final do ano. Deste ano. Sai do consultório dele, na Mooca, em São Paulo, passei numa Drogaria SP para comprar o remédio que ele havia me receitado, fui para casa, guardei o meu Honda Fit e nunca mais voltei a dirigir. E me orgulhava disso. Me orgulhava de ser um sujeito disciplinado. Mas hoje, exatamente neste

Por quê? (264) Ser ou não ser?

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Aqui em Ashburn Village não tem poluição de espécie alguma Cláudio Amaral Caminhando, mais uma vez, pela pista existente em torno do lago principal de Ashburn Village, me veio à mente uma grande dúvida: ser ou não ser? Eis a questão. A questão é a seguinte: esta não é a primeira vez que eu me animo com um lugar que acabo de conhecer e fico vontade de arrumar as malas e me mudar. Minhas memórias me trouxeram de volta as recordações de Roma e de Barcelona. Estive em Roma em 1973, como repórter do Estadão e a convite do Grupo Liquigas. Estive em Barcelona em 2001, como Gerente de Redação da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo. Tanto em Roma quanto em Barcelona fiquei apaixonado pelo que vi e me senti com vontade de transferir residência. Mas tudo ficou na vontade. Quando retornei de Roma o problema era – além do domínio da língua, que poderia ser superado com um bom curso de italiano – a questão de trabalho. Até porque o jornal em que eu trabalhava na época tinha correspondente fixo

Por quê? (263) Outono ou Primavera?

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É admirável a beleza do Outono em Ashburn Village Cláudio Amaral Todas as estações do ano são agradáveis, pois cada uma tem suas vantagens. Aqui em Ashburn Village (e em toda a Virginia) estamos no Outono. Aí no Brasil a estação do ano é a Primavera, que começou no dia 23 de setembro e vai até 21 de dezembro (muito embora o governo federal já tenha nos imposto o horário de Verão). Ou seja, logo trocaremos o Outono dos Estados Unidos pela Primavera do Brasil. E continuaremos felizes, com certeza (Sueli mais ainda, porque ela ama a Primavera, conhecida como a estação das flores). A nossa (da Bisa Cida – que está em Chicago, visitando a neta Maira e o bisneto Anderson, mas volta no dia 9 para Ashburn Village – da Sueli e a minha) troca de país, continente e estação do ano se dará na virada do dia 16 para o dia 17 deste mês de novembro. Embarcaremos no Aeroporto Internacional de Washington às 15h36 do dia 16, faremos escala em Bogotá (Colômbia) e de lá voaremos a partir das 21h36 do mesmo

Por quê? (262) Vem fôlego, vem!!!

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Registro da caminhada desta terça-feira, por Sueli Amaral Cláudio Amaral Fui em busca de fôlego, mais uma vez, no início da tarde desta terça-feira, em Ashburn Village. Fui, me empenhei ao máximo e voltei feliz, muito feliz. Parti de casa às 14h, pelo horário antigo, ou seja, 13h em Ashburn Village e 15h em Brasília. Esclareço que mantenho meu relógio com o horário de quando deixei São Paulo para não me atrapalhar com meus remédios. Escolhi, novamente, a pista do lago com o objetivo de fazer uma comparação com a caminhada de 28 de outubro: http://blogdoclaudioamaral.blogspot.com/2011/10/por-que-258-felicidade-redobrada.html . Naquela manhã, andei por 48 minutos seguidos, sendo 25 minutos na primeira volta e 23 minutos na segunda. Nesta tarde, fiz um tempo inferior, para minha felicidade: 20 minutos na primeira volta e pouco menos de 20 minutos na segunda. Ou seja: sem privilégio, foram 40 minutos. Mas por que isso, você deve estar me perguntando, meu caro e-leitor? Você imagina que es