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Mostrando postagens de setembro, 2012

Por quê? (304) – Até 2013, com a graça de Deus.

Cláudio Amaral Estamos a caminho do Aeroporto Internacional Dulles, em Washington DC, capital dos EUA. Minha Sueli, nosso genro e Amigo Márcio Gouvêa (marido da nossa Cláudia e ambos pais dos nossos netinhos Beatriz e Murilo) e eu. Temos voo direto para o Aeroporto Internacional Franco Montoro, em Cumbica, Guarulhos. Irei – sim, pelo menos eu – com o coração nas mãos e cheio de vontade de voltar logo. Amei tudo o que fiz aqui em Asburn Village desde 8 de maio de 2012. Aqui frequentei o ESOL Conversation Groups na Ashburn Library, destinado a visitantes estrangeiros e interessados em praticar uma segunda língua, o Inglês. Aqui pude praticar a condução de veículo automático, que no Brasil havia dirigido apenas uma vez. Aqui aprendi a pilotar com o uso de GPS, sistema que nunca usei na minha terra. Aqui voltei a andar de bicicleta e pela primeira vez conduzi uma com marchas. Aqui conheci gente diferente, entre estadonidentes, espanhóis, mexicanos, peruanos, polon

Por quê? (303) – Only English (final)

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Professor John (ao centro, de camisa azul) e a turma do ESOL de 20/9/2012 na Ashburn Library Cláudio Amaral Quatro noites antes de pegar o rumo de casa, novamente, encerrei minha participação numa das experiências mais ricas dos meus 62 anos, 8 meses e 17 dias: a frequência nas últimas 20 aulas do ESOL Conversation Groups, na Ashburn Library, uma das unidades da www.library.loudoun.gov , o departamento de bibliotecas públicas do governo do condado de Loudon, Virgínia, EUA. Tive três Mestres nesta experiência inédita: Bob Eland, Laura e John, todos voluntários na Ashburn Library. O objetivo do grupo é promover uma conversação informal para pessoas não nascidas nos EUA e querem praticar a língua inglesa como um segundo idioma. Bob, um senhor peso-pesado, nos animou nas conversas de terça-feira à noite, em geral das 19h às 20h. Nas poucas vezes que ele esteve impedido de comparecer foi substituido pela jovem Laura, formada em Biologia em nível superior. John, um senh

Por quê? (302) – De volta à realidade brasileira

Cláudio Amaral Jamais fiquei fora de casa por tanto tempo. Nunca aproveitei tão bem uma viagem como esta que fizemos, minha Sueli e eu, tanto a nível nacional quanto internacional. Até porque Ashburn é uma localidade planejada, muito bem arborizada, bem administrada e está numa região – London County – das mais agradáveis dos EUA e do mundo. Saimos de casa, na Aclimação, São Paulo, Brasil, na noite de sete de maio de 2012. E chegamos aos Estados Unidos na manhã do dia seguinte. No Aeroporto Internacional de Washington (Washington Dulles, que tem esse nome em homenagem ao ex-secretário de Estado John Foster Dulles – 1888/1959),  fomos recebidos por Márcio Gouvêa e pela pequena Beatriz, que nos levaram para Ashburn Village, no mesmo Estado da Virgínia ( http://pt.wikipedia.org/wiki/Virginia ), onde estamos até hoje na companhia também da filha Cláudia e o pequeno Murilo. A região nós já conheciamos porque aqui estivemos por 58 dias em 2011, de 19 de setembro a 16 de novem

Por quê? (301) – Desde 1971

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Eu e minha Sueli estamos casados desde 5 de setembro de 1971 Cláudio Amaral Cinco de setembro é uma data especial para minha Sueli e para mim também. Neste dia, em 1971, nos casamos na Capela do Colégio Sagrado Coração de Jesus, na Rua Pernambuco, em Marília, Interior do Estado de São Paulo. Desde então nunca mais nos separamos. Brigas? Sim, tivemos poucas. Mas podes crer: foram bem poucas. E nada que nos obrigasse a dormir separado e a ficar sem nos falar. Em 15 de julho de 1971, dia em que nos conhecemos, eu era – taxativamente – um caipira de Adamantina, também no Interior paulista. Filho de tintureiro e dona de casa, só não era mais xucro, rude, bronco, porque botara na cabeça que iria ser Jornalista. Sim, Jornalista com J (maiúsculo). E por conta disso lia muito: jornais (ainda que de dias passados), revistas e livros. Ouvia rádio o dia todo. Sueli era moça esclarecida. Bem mais do que eu. Estudava no Colégio Sagrado Coração de Jesus, em frente a casa dela, na A