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Mostrando postagens de janeiro, 2009

Por quê? (144) Viver feliz é uma arte maior ainda

Cláudio Amaral Um amigo de um grande amigo meu me fez lembrar, na manhã de ontem, 28 de janeiro de 2009, que viver feliz é a maior de todas as nossas artes de bem viver. Viver feliz é lembrar do nosso emprego quando estamos empregados e não apenas quando o desemprego chegar. Viver feliz é sorrir a maior parte do nosso tempo disponível. Viver feliz é prestar atenção em tudo e em todos. Viver feliz é dedicar o nosso tempo para olhar nos olhos dos nossos semelhantes. Viver feliz é olhar bem dentro dos olhos das pessoas que amamos, especialmente das pessoas que mais amamos. Viver feliz é poder agradecer a Deus. Viver feliz é poder agradecer a Deus pela noite de sono bem dormida, pela saúde que Ele nos deu, pela família que Ele nos permitiu formar, pelos Amigos que Ele nos apresentou, pelas pernas, braços, olhos, boca, nariz, ouvidos, boca, cabelos, cérebro, fígado, intestinos, estômago... enfim... por tudo o que ele nos permitiu ter. Viver feliz é poder sentir e curtir a família que cada u

Por quê? (143) Viver só é mais do que uma arte

Cláudio Amaral Pensando bem, viver só é mais do que uma arte. Muito mais. Vivi só pela primeira vez em Marília, quando deixei minha família em Adamantina para ir trabalhar no Jornal do Comércio, no início de 1969. Vivi só novamente quando troquei Marília por Campinas, para onde fui por conta de minha transferência para a sucursal do Estadão, em fins de 1970. Vivi só em Campo Grande (MS), para onde fui levado pelo jornal O Estado de Mato Grosso do Sul, em agosto de 2004. Vivi só em Franca (SP), quando trabalhei na Redação do Comércio da Franca, de abril de 2005 a julho de 2006. Vivi só..., não, jamais desejei viver só. Jurei jamais viver só. Ainda que em Campo Grande e Franca eu não tenha vivido seguidamente só. Semana sim, semana não, Sueli estava lá comigo. Por vezes, ela passou duas semanas seguidas comigo. Mais não ficou porque jamais deixamos nossos filhos e nossa residência sozinhos em São Paulo. Vivi só em Marília e Campinas, mas sempre tive o apoio, o carinho e o amor da minha f

Por quê? (142) A arte de viver só

Cláudio Amaral Viver só é uma arte. Uma arte para poucos. Uma arte que poucos conseguem praticar. Andar só é... Andar só é o que você quiser. Andar só pode ser agradável ou não. Viver só, também. Ao optar por viver só você decide o que deseja sentir, ver, pensar, fazer... Você decide se deseja se sentir só. É você quem toma a decisão de ver e o que deseja ver. E o que pensar quando está só? Só você pode decidir a respeito. Só você pode decidir o que fazer quando está só. Andar pela praia quando está só? A alternativa é pessoal, sua e de mais ninguém. Tomar um cafezinho a sós, também. Em casa, apê ou padaria. Um café, só? Pode ser, assim como pode ser um café com pão e manteiga. Só? A decisão é sua e de mais ninguém. Assim como é sua a decisão de dormir só, lanchar só, almoçar só, andar só, passear a sós, ler, assistir TV, ouvir rádio, escutar música... Na dúvida, faça e depois me conte. A mim e a quem mais você quiser. Você decide. Me conte também qual é a sensação que você sente quand

Por quê? (141) A figura foi à posse de Obama

Cláudio Amaral Quando eu menos espero, eis que ela surge novamente. Quem? Acertou quem disse: “ Aquela figura no mínimo inusitada ”. Para quem não se lembra, eu relembro: trata-se da figura à qual me referi pela primeira vez no dia 9 de janeiro de 2008, uma quarta-feira. A mesma figura que reapareceu para mim na véspera do Natal de 2008, quando fui a São Paulo para comemorar mais um aniversario de nascimento de Cristo, nosso Rei e Senhor. Desta vez, entretanto, ela, a figura, não me apareceu pessoalmente, cara a cara, como costuma fazer. Ela, a figura, me achou pelo telefone. Mais que isso: pelo telefone internacional. - Falo diretamente de Washington, a capital do mundo, ou melhor, a capital dos Estados Unidos da América, ela me disse no meio da manhã desta terça-feira, 20 de janeiro de 2009 . - Você fala de onde? , perguntei. - Dos Estados Unidos da América , ela gritou. - Dos Estados Unidos? De Washington? , gritei mais alto. E ela, a figura, gritou mais alto ainda, do outro lado da