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Mostrando postagens de julho, 2012

Por quê? (296) Um ano de vida nova

Cláudio Amaral Minhas Amigas e meus Amigos, todos, conhecem bem o que se passou comigo no dia 29 de julho de 2011. Portanto, neste 29 de julho de 2012, sinto-me completando um ano de vida. Um ano de vida nova. Tenho, na verdade, 62 anos. Seis decênios mais dois anos de vida, com um acréscimo de sete meses e 26 dias. Para simplificar eu diria 62 anos, sete meses e 26 dias. Mas sinto-me como tendo nascido há apenas um ano, no Hospital Sancta Maggiore, no bairro do Paraíso, em São Paulo, pela mãos do Dr. Diogo Lins e equipe. Dr. Diogo não é obstetra, aquele tipo de profissional médico que tira o bebê do útero da mamãe. Não. Ele é neuro-cirurgião. É o autor de um corte que abriu meu couro cabeludo de um lado a outro. Começou atrás da orelha esquerda e foi até quase a minha testa, do lado direito. Para costurá-lo foram necessários 30 pontos (ou um a mais ou um a menos). Desde então sou o maior fã do Dr. Diogo Lins. Moço, ainda, estatura quase igual à minha (eu tenho

Por quê? (295) Camilo Mortágua, por Josué Guimarães

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A obra e o autor, Camilo Mortágua e Josué Guimarães Cláudio Amaral Apaixonante é. Isso, como leitor, posso garantir que é. Realista ? Garantir eu não posso, mas tudo leva a crer que sim, que é um romance realista. Ainda que seja um romance. Mas, prepare-se, caro e-leitor, porque Camilo Mortágua , escrito por Josué Guimarães nos anos 1970, pode te deixar como deixou a mim: frustrado. Fiquei e estou frustrado porque queria mais. Algo mais que talvez apenas a apaixonante história da Família Mortágua não conseguiu me dar. Ou que o jornalista, escritor e político Josué Guimarães não pode ou não quis dar a nós todos, os seus leitores. Encontrei o livro Camilo Mortágua no Sebo da Praia, no bairro do Paraíso, em São Paulo. É um lugar onde sempre vou porque fica perto de casa, na Aclimação. Uma loja pela qual sempre passo quando vou ao consultório do Dentista Eduardo Cayres, ao Shopping Paulista, ao Hospital Alemão Osvaldo Cruz e ao prédio do IICS, o Instituto Internacio

Por quê? (294) Only English

Cláudio Amaral Na ansia de voltar ao Brasil entendendo e falando uma terceira língua melhor do que quando cheguei a Ashburn Village, na Virgínia, Estados Unidos, fui conhecer o ESOL Conversation Groups . Trata-se de um grupo informal de conversação para pessoas não nascidas no EUA e que desejam praticar o idioma do Presidente Barach Obama. A participação não exigiu nenhuma inscrição prévia. Peguei o folheto de divulgação pela manhã e à noite estava integrado a grupo de pessoas que eu nunca havia visto na vida. Éramos 10 pessoas, entre homens e mulheres: um polonês e uma polonesa, um koreano, um iraniano, uma peruana, uma russa, uma indiana, uma chinesa, um brasileiro (eu, no caso) e o professor Bob (Robert) Eland, voluntário da Ashburn Library. A Ashburn Library é um instituição oficial vinculada à administração estatal do condado local, o Loudoun County. A primeira reunião aconteceu na noite desta terça-feira, 17 de julho de 2012. E foi a mais informal possível.

Por quê? (293) Como foi a sexta-feira 13?

Cláudio Amaral Minha sexta-feira 13 foi das melhores que já vivi nestes meus 62 anos e 7 meses e 10 dias. E a sua, caro e-leitor? Para começar, acordei mais uma vez aqui em Ashburn Village, Virgínia, EUA, onde chegamos, Sueli e eu, no dia 8 de maio de 2012. Acordei tendo ao meu lado a pequena princesa Beatriz do Amaral Gouvêa, que foi mais uma vez para a nossa cama no meio da madrugada. Dormi deliciosamente até 8h30, horário de Washington DC e da Costa Leste da América do Norte, que tem o privilégio de ser banhada pelo Oceano Atlântico, o mesmo em que não nos cansamos de nos banharmos nas praias agradáveis de Santos, no Litoral paulista. Tomei um desejum delicioso, como sempre, embora tenha preferido não tomar café. Servi-me apenas de uma mistura de aveia com frutas. Ao invés de leite, como a maioria faz, preferi água quente. É como gosto e faço toda manhã, desde a última semana de junho, quando descobri que o tal mix é vendido no Giant, aqui pertinho. A seguir, hig

Por quê? (292) Profissão: injustiçado

Cláudio Amaral Fiquei a me perguntar, de ontem para hoje, aqui no Verão de Ashburn Village, na Virgínia, EUA: se não fosse Jornalista, qual a profissão gostaria de ter? E você, caro e-leitor, está satisfeito com sua ocupação profissional ou preferia de ter escolhido outra? Tenho um grande Amigo, dos tempos de juventude, recuperado recentemente, graças a Internet, que me dizia, lá pelos lados de Adamantina, na segunda metade dos anos 1960: “Precisamos nos definir, profissionalmente, até os 30 anos de idade”. Ademar Shigueto Hayashi, esse meu Amigo, dificilmente vai se lembrar disso, mas eu não esqueço. Ao contrário: lembro-me dele sempre que o assunto profissão vem à minha mente ou que o tema surge numa conversa. E agradeço a Deus por ter colocado no meu caminho um sujeito tão inteligente como ele, que atualmente é empresário bem-sucedido, com atuação no Brasil e no Japão, a partir de Barra do Piraí, no Estado do Rio de Janeiro. Antes que alguém me pergunte, deixo claro qu

Por quê? (291) We are the champions!!!

Cláudio Amaral Se para você é estranho, mais ainda é para mim. Estou há dois meses sem me comunicar com meus e-leitores que me prestigiam por meio deste blogue. A última vez foi na véspera do início da viagem que Sueli e eu fizemos do Brasil para os Estados Unidos, onde chegamos no dia 8 de maio de 2012. Desde então só me comunico com meus interlocutores por intermédio do Facebook e do Twitter, as duas redes sociais que mais uso, tanto no Brasil quando nos Estados Unidos. Estes sim sabem da minha vida como ninguém. São 131 no Twitter e 215 no Facebook. Certo dia, há mais de um ano, comentei com o Amigo Mário Evangelista, Editor-Executivo do diário Expresso Popular, de Santos, que imaginava estar sendo prejudicado pelas redes sociais. E expliquei que minha produção dita “literária” havia caído muito depois que aumentei minha presença no Twitter e no Facebook. “Gatão”, como é chamado por mim e desde antes pelo Amigo Wilson Marini, discordou. Disse que se eu reunisse todas