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Mostrando postagens de junho, 2011

Por quê? (226) É cada vez melhor ser avô

Cláudio Amaral É cada vez melhor ser avô, ou melhor, ser avós. Justiça seja feita: vovô e vovó estão nas nuvens. Semana passada (incluindo o sábado) foi demais. Passamos a semana inteira em função dos netos: Be(be)atriz e Murilo. Mais em função de Beatriz do que de Murilo, embora vovó Sueli não vá concordar. Sim, porque ela não fez outra coisa a não ser as lembrancinhas da festa de 4 anos de idade de Beatriz. Tão pequena, a Beatriz, e tão decidida. Sim, porque ela já sabia quais eram o tema e o local da festa: o sininho e o “buffet do Tonito”, o seja, o Giramoinho, na Avenida Dom Pedro I, próximo ao Parque da Independência. Com uma diferença: ela não fala “sininho”, mas “Tinker Bell”. E foi falando e agindo assim que Beatriz do Amaral Gouvêa passou a tarde de sábado no Giramoinho. Uma parte (e uma tarde) especial (muito especial) vestida de “Tinker Bell”. Até que uma verdadeira “Tinker Bell” apareceu. E ela, Beatriz, não teve dúvidas e perguntou: “Você é a ‘Tinker Bell’ de verdade?”.

Por quê? (225) Um veículo cheio de mistério

Cláudio Amaral Há pelo menos um ano ele está na porta da minha residência. Ou melhor: na porta, exatamente, não; está do outro lado da Rua Gregório Serrão, 51, aqui em São Paulo. Esse é o endereço de minha casa, na Aclimação, mas, estando do outro lado da rua, ele fica na Vila Mariana. Explicando melhor: do lado em que moramos, eu e minha família, é Aclimação; do outro lado da rua, é Vila Mariana. O carro tem algo em torno de três metros; ou quase. A cor é cinza. Está assentado sobre quatro rodas. Dia sim, dia não... amanhece mais sujo do que o normal; depende da noite. Mas está sempre no mesmo lugar; sempre. No visual, a calibragem das rodas (que, segundo o borracheiro mais próximo, aqui na Gregório Serrão, mesmo) não dá sinal de nenhuma alteração. Nada. Meu vizinho, que é policial civil, diz que já consultou os órgãos competentes e nada; nenhuma pendência. Outro vizinho, que tenho certeza ser torcedor do meu Corinthians, me fez observação diversa: quem tem coragem de abandonar um car