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Mostrando postagens de maio, 2013

Por quê? (324) – A despedida de Neymar

Cláudio Amaral Se pauteiro eu fosse, hoje… E, se ao invés de pauteiro, eu fosse chefe de reportagem… E, se ao invés de pauteiro ou chefe de reportagem eu fosse editor de esportes ou chefe ou diretor de redação num jornal diário ou numa revista semanal ou numa emissora de rádio ou de televisão… Ou melhor: se estivesse repórter de esportes ou de geral ou especial, isso não importa, o que importa é se repórter eu fosse neste momento de tanta agitação por conta da despedida do craque Neymar, o que eu gostaria de fazer ou o que faria? Faria, ou melhor, gostaria de fazer – primeiro – uma pesquisa preparatória, daquelas que fiz por vezes durante minhas passagens pelas redações, pela ordem, do Jornal do Comércio e da Rádio Verinha de Marília (SP), do Estadão, do Diário de Notícias do Rio de Janeiro, do Correio Braziliense (DF), do Diário Oficial do Estado de São Paulo, d’O Estado do Mato Grosso do Sul e da TV Morena/Rede Globo (em Campo Grande/MS), do Comércio da Franca (SP) e d’A

Por quê? (323) Aposentadoria ou não?

Cláudio Amaral “A aposentadoria pode gerar prejuízos para a saúde física e mental”, anunciou Sandra Annenberg, apresentadora do Jornal Hoje da TV Globo, no início da tarde desta sexta-feira. E acrescentou: é o que “revelou uma nova pesquisa”. Imediatamente parei o que estava fazendo no computador e virei-me para a televisão que tenho aqui no meu “Escriptório” residencial ou home office , como dizem os chiques. Afinal, tudo o que se refere a aposentadoria e aposentados me interessa, desde que me aposentei, em 2005. Estava com 55 anos quando consegui minha aposentadoria. Era novo? Sim e não. Sim porque passei anos e anos dizendo que jamais me aposentaria. E mais: dizia que iria morrer trabalhando, e sem me aposentar. Não, porque comecei a trabalhar aos seis anos de idade, em 1955, quando meu pai passou a me levar com ele para a lavanderia em que era empregado, aqui em São Paulo. Trabalhei, portanto, dos seis aos 60 anos. Sim porque após obter a aposentadoria junto ao

Por quê? (322) – Triste Dia das Mães

Cláudio Amaral Longe de mim pedir colo, beijinho na testa e carinho para quem quer que seja. Mas eu seria desonesto – até para comigo mesmo – se escrevesse que terei um Dia das Mães feliz. Não. Tenho certeza absoluta que este será o mais triste de todos os dias das mães que vivi nestes meus 63 anos, 5 meses e 9 dias. Afinal, minha Sueli está a cerca de 6.000 quilômetros daqui. Exatamente em Ashburn Village, na Virgínia, nos Estados Unidos, de onde me chama todo dia, duas ou três vezes por dia. Ela, sim, feliz com a companhia da filha querida, do genro e, principalmente, dos netinhos Beatriz (prestes a completar 6 anos) e Murilo (que fez três anos no início de janeiro). Mãe, verdadeiramente, também não tenho mais. Dona Wanda Guido do Amaral, a mulher que me gerou, se foi há anos. Exatamente em 2010 e o corpo dela está sepultado em Campo Grande, capital do Mato Grosso do Sul. Lá está porque foi naquela cidade que viveu seus últimos dias, enferma e sofrendo muito, apesar d