Postagens

Mostrando postagens de 2015

Por quê? (353) – Sérgio Barreira Leitão

Cláudio Amaral Sinto-me profundamente triste. Mas, sinceramente, deveria estar era muito feliz. Triste porque perdi um grande Amigo. Um dos melhores Amigos que tive nestes meus 65, quase 66 anos de vida. Mas deveria estar feliz porque ele foi chamado para um descanso eterno. Agora, mesmo que eu não queira, tenho que admitir que Deus deu o devido e merecido descanso a um dos maiores e mais bem sucedidos Jornalistas que conheci e que este Brasil já teve. Sérgio Leitão, o cearense mais carioca que conheci, era uma pessoa inigualável. Um ser humano como poucos. Um pai aplicado, dedicado e amado por Leslie, Cassius e James. Conheci Sérgio Leitão aqui em São Paulo. Precisamente, na sala de imprensa que montei no Esporte Clube Pinheiros por ocasião da Federation Cup no Brasil. Ele foi o único a me pedir licença para instalação de um terminal de telex no local para ter plenas condições de produzir e transmitir, diariamente, durante duas semanas, as notícias e reportagens

Por quê? (352) – Ler ou viajar?

Imagem
Cláudio Amaral O que é melhor, caro e-leitor: ler ou viajar? Eu prefiro os dois. Ou melhor: prefiro ter tempo para ler e também para viajar. Dou preferência para ler bons livros (claro, lógico, evidente...) e, ao mesmo tempo, para viajar por lugares que ainda não conheço. Mas, como nestas férias, não estou com tempo para viajar tanto quanto gostaria, resolvi meter a cara nos livros. Entre uma ajuda e outra à minha Sueli, que busca colocar a casa em ordem, procurei todos os livros que ainda não li e fui em frente. Já li O Quinze , escrito por Rachel de Queiroz e editado pela José Olympio Editora em 2004. É uma obra pertencente à biblioteca da Escola Estadual Major Arcy, onde estou a estagiar, como aluno de Licenciatura em História na FMU. Tenho a impressão, sem muita certeza, de que havia lido este livro na minha época de colegial, lá pelos anos 1970. Mas, em minhas visitas ao Professor Félix Rogério Moreira Tomitan, responsável pela biblioteca do Majo

Por quê? (351) – Jornal do Mundo

Imagem
Cláudio Amaral   Você, caro e-leitor, já ouviu falar do Jornal do Mundo ? Alguma vez, ainda que fortuitamente, você teve um exemplar do Jornal do Mundo em mãos? Pelo sim, pelo não, considero-me um privilegiado. E explico a razão: ganhei um exemplar do Jornal do Mundo do meu Amigo e companheiro de muitas jornadas Wilson Marini. Ele é Jornalista, como eu. Trabalhou no Estadão , como eu. Labutou na imprensa de Campinas, como eu. E tem mais: é considerado um especialista – como poucos – em jornais regionais. Afinal, comandou com êxito equipes de redação em Araçatuba, Maringá e Santos. Entre uma e outra, defendeu tese na Faculdade Casper Libero, em São Paulo, a respeito do Jornalismo Regional. Quando foi para Santos, para chefiar a redação do jornal A Tribuna , Marini me convidou e fomos. Foi conosco outro Jornalista da maior competência: Mário Evangelista, caipira de Piracicaba. Tão competente que é, Gatão , como nós o chamamos, ficou e continua em Santos, co

Por quê? (350) – Uma escola pública diferenciada

Cláudio Amaral As escolas públicas foram boas? Sim, na minha época, anos 1950 e 1960, elas foram mais do que isso; eram excelentes. E depois disso? Os anos passaram e a qualidade foi caindo, caindo, caindo... e hoje, julho de 2015, é rara a escola pública de qualidade. Seja municipal ou estadual. Isto é público e notório. Até porque os problemas dos nossos estabelecimentos de ensino – e da Educação como um todo – estão na cara para todos vermos. Tive oportunidade de conhecer e comparar as escolas brasileiras com as dos Estados Unidos da América nos últimos quatro anos, período em que meus netinhos foram – com os pais – viver nas proximidades da capital estadunidense, Washington DC. Conheci tanto escolas públicas como particulares, pois Beatriz e Murilo foram primeiro estudar na particular Hope ( http://www.hopepreschool.org ) e depois na pública Ashburn Elementar School ( http://www.loudoun.k12.va.us/ashburn ). E também estive em universidades que cobram algo em torno de 8.0

Por quê? (349) – Vamos escrever?

Cláudio Amaral Estou em férias, finalmente. E, uma vez em férias, lembrei-me que há tempos, muito tempo, não tenho olhos para minhas crônicas. Exatamente as crônicas a quem tanto me dediquei, estando aqui no Brasil ou nos Estados Unidos da América; em São Paulo ou em Washington; em Santos (no litoral paulista) ou em Orlando (na Flórida); em Marília (interior do Estado de São Paulo) ou em Virgínia Beach (junto ao Oceano Atlântico, que banha tanto a Costa Leste estadunidense quanto todo o litoral brasileiro). Exatamente? Para ser exato, como todo bom Jornalista ou Historiador metódico, escrevi e publiquei minha crônica mais recente no dia 8 de setembro de 2014. Mais exatidão ainda? Caramba! Então tá: minha crônica anterior foi publicada às 19h45m25s do dia 08/09/2014. O título? Você quer saber o título também? Vamos lá: Vem, vamos embora . Tratava-se de um texto em que eu me referia a uma das minhas aulas na FMU/Liberdade, onde curso Licenciatura em História. A dis