Por quê? (197) Ser avô
Cláudio Amaral
No segundo semestre de 2008, ávido por aperfeiçoar cada vez mais meu desempenho profissional, pedi que um Amigo analisasse o meu rendimento.
E ele não teve dúvida: disse exatamente aquilo que eu jamais havia percebido.
- Você fala demais de sua netinha.
Quarta-feira passada, dia 19/5/2010, em Santos, um outro grande Amigo, me observou:
- Ser avô deve ser muito bom.
Hoje, 22/5/2010, assistindo a uma entrevista do repórter Ednei Silvestre com Lya Luft, ouvi a escritora do Rio Grande do Sul falar com orgulho indisfarçável dos sete netos que os três filhos lhe deram.
Confesso que a observação do Amigo de 2008 teve impacto imediato.
Tanto que diminui imediatamente minhas referências à netinha querida, que eu sempre chamei de Be(bê)atriz.
Na frente do Amigo em questão, pelo menos, eu me controlei o mais que pude.
Mas o controle não foi tão rigoroso, assim, admito.
Até porque, se tivesse sido, meu Amigo de Santos não teria sido levado a fazer a observação que fez e que repito aqui:
- Ser avô deve ser muito bom.
E ele disse isso porque, certamente, ficou bem impressionado com as informações que eu passei a propósito de Beatriz do Amaral Gouvêa, filha de minha filha Cláudia e do meu genro Márcio Gouvêa.
Informações involuntárias, espero.
Informações motivadas pelas alegrias que Be(bê)atriz me proporciona.
A mim e à vovó Sueli, a quem a pequena Be(bê)atriz dá todas as provas de admiração, apreço, carinho, amor.
Pior que isso – pior ou melhor? – é que no dia 6 de janeiro deste ano Cláudia e Márcio nos deram mais um netinho: Murilo do Amaral Gouvêa.
Murilo é um garoto que se destaca principalmente pelo sorriso.
É o chamado “garoto sorriso”, como diz vovó Sueli.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968, repórter, editor, professor e orientador de jovens jornalistas, palestrante e consultor de empresas para assuntos de comunicação empresarial e institucional.
22/5/2010 19:09:52
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