Por quê? (274) Praia, sol, boa comida e Amigos no Carnaval
Bisa Cida e Sueli saudam um dos seis navios saindo do Porto de Santos (Foto Cláudio Amaral)
Cláudio Amaral
Viajar é sempre bom.
Bem melhor quando se volta a um lugar especial.
Melhor ainda tendo oportunidade de curtir praias ensolaradas, saborear boa comida, sorver bebidas especiais, degustar sorvetes e milho verde cozido, reencontrar Amigas e Amigos.
Foi o que fizemos neste Carnaval: Sueli, Bisa Cida e eu.
Fomos a Santos e de quebra ao Guarujá.
Descemos a Rodovia dos Imigrantes na quinta-feira e subimos na manhã desta quarta-feira, sempre procurando evitar o excesso de veículos em função da Festa de Momo.
A estrada estava livre, felizmente.
Na Capital da Baixada, à qual eu não ia há pelo menos oito meses, em função da minha cirurgia de 29/7/2011, curtimos praia todos os dias, sempre procurando evitar os raios solares fortes do meio-dia.
Revi o Compadre e Amigo Carlos Conde, com quem comi pasteis no Carioca, um dos pontos mais tradicionais do centro de Santos.
Reencontrei também as Amigas e os Amigos da Redação de A Tribuna, local do meu último emprego fixo, com carteira assinada e tudo o mais que eu tinha direito.
Tudo isso na sexta-feira.
No sábado, quando voltamos às praias logo cedo, um acontecimento marcante nos deixou de bocas abertas às margens do Oceano Atlântico: a partida de seis navios gigantescos, do tipo daquele que naufragou na costa da Itália, recentemente. Vimos partir e saudamos efusivamente o MSC Armonia, o MSC Orchestra, o Costa Pacífica, o Costa Fortuna, o Grand Mistral e o Soberano. A cada apito que eles emitiam, eu repetia, relembrando minha netinha Beatriz e os bons tempos em que moramos em Santos:
- Apita, naviozão. Apita. Apita porque seu apito é música para os meus ouvidos.
No domingo, mais praia e sol, muito sol.
A praia do domingo foi no Guarujá, onde fomos rever os Amigos Mário Evangelista e Monica Ribeiro. Aproveitamos para conhecer o novo apartamento deles, comprado recentemente. E também para rever Marcela, uma das filhas do casal, e fazer novos amigos.
Na segunda-feira, ah... segunda-feira, o destaque ficou por conta da comida boa, farta e a preços honestos na Gianne Massas, na Rua Alexandre Martins, logo após o shopping.
Em seguida fomos cumprir o dever cristão na paróquia do Padre Toninho, a Sagrado Coração de Jesus.
Ainda na segunda, Sueli foi rever Amigas na Casinha de Retalhos e eu fui conhecer Irene e Meire, viúva e sobrinha do Mestre Juarez Bahia, meu inesquecível Professor de Jornalismo.
Bahia foi marcante para mim no início da minha carreira como Jornalista, no início dos anos 1970. Ele, já conhecido e famoso, no Jornal do Brasil, e eu um principiante, foca de tudo, no Estadão. Ele na Avenida São Luiz e eu na Rua Major Quedinho, ambas no Centro da Capital paulista.
Foram tempos inesquecíveis. Tempos memoráveis. Como inesquecível foi o encontro com Dona Irene e Meire, em Santos.
A partir de agora, pretendo voltar seguidamente ao Litoral Paulista. Tantas vezes quantas forem possíveis antes da nossa próxima viagem aos Estados Unidos, já definida e devidamente marcada.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.
22/2/2012 10:32:21
Cláudio Amaral
Viajar é sempre bom.
Bem melhor quando se volta a um lugar especial.
Melhor ainda tendo oportunidade de curtir praias ensolaradas, saborear boa comida, sorver bebidas especiais, degustar sorvetes e milho verde cozido, reencontrar Amigas e Amigos.
Foi o que fizemos neste Carnaval: Sueli, Bisa Cida e eu.
Fomos a Santos e de quebra ao Guarujá.
Descemos a Rodovia dos Imigrantes na quinta-feira e subimos na manhã desta quarta-feira, sempre procurando evitar o excesso de veículos em função da Festa de Momo.
A estrada estava livre, felizmente.
Na Capital da Baixada, à qual eu não ia há pelo menos oito meses, em função da minha cirurgia de 29/7/2011, curtimos praia todos os dias, sempre procurando evitar os raios solares fortes do meio-dia.
Revi o Compadre e Amigo Carlos Conde, com quem comi pasteis no Carioca, um dos pontos mais tradicionais do centro de Santos.
Reencontrei também as Amigas e os Amigos da Redação de A Tribuna, local do meu último emprego fixo, com carteira assinada e tudo o mais que eu tinha direito.
Tudo isso na sexta-feira.
No sábado, quando voltamos às praias logo cedo, um acontecimento marcante nos deixou de bocas abertas às margens do Oceano Atlântico: a partida de seis navios gigantescos, do tipo daquele que naufragou na costa da Itália, recentemente. Vimos partir e saudamos efusivamente o MSC Armonia, o MSC Orchestra, o Costa Pacífica, o Costa Fortuna, o Grand Mistral e o Soberano. A cada apito que eles emitiam, eu repetia, relembrando minha netinha Beatriz e os bons tempos em que moramos em Santos:
- Apita, naviozão. Apita. Apita porque seu apito é música para os meus ouvidos.
No domingo, mais praia e sol, muito sol.
A praia do domingo foi no Guarujá, onde fomos rever os Amigos Mário Evangelista e Monica Ribeiro. Aproveitamos para conhecer o novo apartamento deles, comprado recentemente. E também para rever Marcela, uma das filhas do casal, e fazer novos amigos.
Na segunda-feira, ah... segunda-feira, o destaque ficou por conta da comida boa, farta e a preços honestos na Gianne Massas, na Rua Alexandre Martins, logo após o shopping.
Em seguida fomos cumprir o dever cristão na paróquia do Padre Toninho, a Sagrado Coração de Jesus.
Ainda na segunda, Sueli foi rever Amigas na Casinha de Retalhos e eu fui conhecer Irene e Meire, viúva e sobrinha do Mestre Juarez Bahia, meu inesquecível Professor de Jornalismo.
Bahia foi marcante para mim no início da minha carreira como Jornalista, no início dos anos 1970. Ele, já conhecido e famoso, no Jornal do Brasil, e eu um principiante, foca de tudo, no Estadão. Ele na Avenida São Luiz e eu na Rua Major Quedinho, ambas no Centro da Capital paulista.
Foram tempos inesquecíveis. Tempos memoráveis. Como inesquecível foi o encontro com Dona Irene e Meire, em Santos.
A partir de agora, pretendo voltar seguidamente ao Litoral Paulista. Tantas vezes quantas forem possíveis antes da nossa próxima viagem aos Estados Unidos, já definida e devidamente marcada.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.
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