Por quê? (298) Only English-8



Cláudio Amaral

Essa crônica da série Only English ganhou vida própria porque hoje, quinta-feira, dia 9 de agosto de 2012, fiz algo de especial, inusitado. Algo que me deixou feliz, mas muito feliz.

Antes que você, caro e-leitor, perca a paciência de tão curioso, te explico: fiz uma longa caminhada. Uma caminhada de nada menos que 53 minutos entre a Library Ashburn e a residência em que estamos hospedados, minha Sueli e eu, em Ashburn Village, Virgínia, EUA.

O caminho de ida até a Ashburn Library, na décima visita que fiz à biblioteca pública de Ashburn, foi fácil. Minha filha me levou no carro dela, automático e com GPS de fábrica, como quase 100% dos veículos que rodam aqui pela Virgínia.

Quando ela me deixou na Hay Road, disse que não se preocupasse comigo, pois tinha planos de voltar andando. E foi o que fiz após mais de uma hora e meia de aula no ESOL Conversation Groups, que comecei a frequentar no dia 17 de julho de 2012.

Escolhi o caminho mais distante, porque ao longo do mais curto existem obras de construção de um novo condomínio e, pior, não dispomos de local apropriado para pedestres. Pelo mais comprido, sim, a segurança é total.

Na hora e meia de aula com o Professor John, um dos voluntários que prestam serviços sem remuneração na Ashburn Labriry, praticamos conversação a respeito dos dois mais recentes assassinatos em massa verificados nos EUA e discutimos da onde vem a culpa (ou culpas) por fatos do gênero. A maioria acredita que em casos como esses a Constituição é muito liberal e, portanto, a maior responsável.

Em seguida, o Professor John nos fez raciocinar e falar a respeito de 13 sub-temas da Língua Inglêsa: in mint condition, give someone the creeps, can, in the buff, slip one’s mind, turn beet red, stay on one’s good side, in the long run, dough, work out, drop in on someone, pop by somewhere e decadent.

Numa delas o Professor John me escalou para formar uma frase e eu respire fundo e mandei: I work out every day. Para minha surpresa, ele saiu com essa: Good. Very good. Aí foi a minha vez de ficar com as bochechas coradas (turn beet red ou blush).

Depois de me despedir do grupo formado por uma iraniana, uma peruana, uma sul-coreana, uma salvadorenha, uma polonesa e um polonês, uma espanhola de Barcelona e um casal de indianos, deixei a Ashburn Library às 11h50 e, ao invés de seguir pela esquerda na Hay Road, fui pela direita. Caminhei por cinco minutos até a Claiborne e depois por 30 minutos até a Glaucester. Lá virei à esquerda e andei por mais 12 minutos até a Fincastle. Mais três minutos e eu estava na Ringold. Três minutos mais e estava em casa. Ou melhor, na residência da minha filha, do meu genro e dos meus queridos netinhos (Beatriz, de 5 anos e quase dois meses, e Murilo, 2 anos e sete meses), em Ashburn Village.

Cheguei suado, mas não estava cansado. Estava, sim, feliz. Muito feliz.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.

09/08/2012 15:16:38 (horário de Ashburn, Virgínia, EUA)
09/08/2012 16:16:38 (horário de Brasília)

Comentários

Anônimo disse…
Cláudio,

prazer muito grande reencontrá-lo, ainda que através desta excelente e perigosa máquina de comunicar que se chama internet.
E fico ainda mais feliz por ver que Você a Sueli estão numa boa.
Beios pra Vocês dois, meus e da Vera Marinho, a eterna Primeira Dama.
Abraços,
Mário Marinho. PS - Eis o meu e-mail:
mariomarinho@uol.com.br
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-9: Éramos poucos. Quatro no total: o Professor Bob Eland, o polonês Lucas, a polenesa Elana e eu. Talvez por isso (será?) a aula foi mais intimista e animada na noite desta terça-feira (14 de agosto de 2012), no ESOL Conversation Groups, na Ashburn Library, aqui em Ashburn, Virgínia, EUA. O primeiro tema foi a Olimpíada de Londres 2012, recém-encerrada, e a do Rio de Janeiro em 2016. O segundo, o Estado de Ohio, onde vive a família e amigos do Teacher. Depois, ele nos fez falar da nossa vida pessoal. E aí eu fiquei sabendo que o polonês é formado em Computação e está estudando Engenharia Mecânica de Automóveis, pois tem paixão por carros antigos. Fiquei sabendo também que ela, a polonesa, faz Física, mas ainda não sabe se será especialista no assunto: Physicist. Ele mora numa vila chamada Wielaczh e ela em Prusy. Uma cidade dista cerca de 100 quilômetros da outra, segundo ambos. Eu confirmei que sou Jornalista, que estou aposentado desde que passei pela cirurgia na cabeça em 29 de julho de 2011 e que agora procuro “viver a vida” e que estou sempre disposto a ajudar a minha Sueli, os filhos, o genro e os netos. Professor Bob me fez falar de Beatriz (5,2 anos) e de Murilo (2,7). Perguntou-me como se fala granpa em Português. Aproveitei para dizer vovô e grandma (vovó). Fiz questão de esclarecer outra dúvida dele, que havia me perguntado se São Paulo se escrevia Sant Paul. No fim da aula, ele me perguntou se eu estava com pressa, vendo que arrumava a mala para partir. Disse que sim porque havia caminhado 55 minutos de casa à Ashburn Library. E ele me perguntou se eu não dirigia. Respondi: “Sim, eu dirijo, Teacher, mas hoje minha filha não teve como me emprestar o carro, porque o pneu dianteiro esquerdo furou”. No ato, ele disse sem pestanejar: “Então você vai comigo”. E vim. Aí fiquei a saber que ele tem um Honda Fit como o meu, que está em Santos, na garagem da Bisa Cida e sob a responsabilidade do zelador João, que toma conta do edifício em que ela mora. Entre o dele e o meu existem três diferenças: um é preto, o outro é vermelho; um é automático e o outro mecânico; um tem GPS e o outro não. No caminho, falamos tanto quanto possível dos filhos (Mauro e Flávio, que vivem conosco em São Paulo) e de como é viver na Capital paulista. Os jornais? Antes de entrar na aula passei pela sala de revistas e jornais. Passei os olhos apenas no The New York Times, porque o The Washington Post estava nas mãos de outro leitor (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA).
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-10: Ainda não perdi uma aula sequer no ESOL Conversation Groups e me orgulho muito disso. Especialmente porque a Ashburn Library é um lugar muito agradável e os professores são dedicados e competentes. Especialmente o Professor John, uma pessoa que faz questão de planejar cada aula e cumprir o planejamento do começo ao fim. Foi o que ele fez nesta quinta-feira, 16 de agosto de 2012, por exemplo. Chegou no horário e com tudo planejado. Fez cada um dos 12 alunos (o casal indiano, duas iranianas, uma alemã, duas coreanas do sul, um polonês e uma polenesa, duas peruanas e eu) ler uma parte do texto que escreveu ao Conversation Class: Lesson plan, Math scores drop, definitions e back to school. Depois insistiu conosco que estamos lá para serem encorajados a praticar o nosso Inglês, sem preocupação com a gramática e o vocabulário. Sempre com muita paciência e uma pronúncia de nos fazer inveja, Teacher John jamais teve pressa. E nesta quinta-feira nos falou e nos fez falar a respeito de termos e frases como like night and day (totally different, segundo ele), stick it out, leery, short fuse, get into a scrap, on the house, have a soft spot for someone, opening line, hammered, drink like a fish, hangover, toss one’s cookies e one for the road. Depois de uma hora e 40 minutos de aula, saimos de lá bem animados. E eu pelo menos disposto a voltar na próxima semana e todas as semanas até o dia de voltar para o Brasil: 24 de setembro. E por falar em ir e voltar, nesta quinta-feira minha filha me levou novamente de carro e voltei caminhando, mas por um caminho que só havia feito de automóvel: peguei à esquerda na Hay Road (uma via secundária) e fui até a Ashburn Road, onde entrei novamente à esquerda e passei pela sede da Station 6 do Ashburn Volunteers Fire & Rescues. Entrei à direita logo em seguida, numa picada (isso mesmo, uma picada, como dizemos no Brasil) que me levou até a Grottoes Drive pelo meio do mato. Cerca de 300 metros depois atravessei com cuidado (muito cuidado) a movimentada Groucester Parkway, entrei na Ringold Drive e fui até a residência da família que está a nos hospedar, a mim e à minha Sueli. Foram 32 minutos de caminhada sob sol forte, contra 53 minutos do dia 9 de agosto de 2012 (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA).
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-11: A aula desta noite de terça-feira, 21 de agosto de 2012, começou fraquinha, fraquinha. Estávamos só eu e a simpática Professora Laura. Mas logo chegou a dupla de poloneses, meus novos Amigos Lukas e Ilona. Eles confirmaram que leram e gostaram do meu blogue. Fizeram mais: me forneceram os respectivos endereços eletrônicos. Depois deles, chegaram um turco e uma turca. Do meio para o fim, mais duas: uma peruana e uma coreana, amigas. Das 7h às 8h da noite, pelo horário de Ashburn, Virgínia, EUA, a Teacher encerrou a aula. Não sem antes nos passar e explicar 44 palavras e frases em Inglês. Foi uma verdadeira aula. Agradecidos estamos, Professora Laura.
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-12: Três temas quentes, bombásticos, marcaram a aula da manhã desta quinta-feira, 23 de agosto de 2012, na Ashburn Library, durante o ESOL Conversation Groups. Pela ordem, o Professor John nos levou a discutir a “violação legítima” (ou “legitimate rape”) relativa ao aborto, o direito de uma faculdade de negar diploma a uma estudante (como ocorreu dias atrás em Oklahoma) e também o escandalo do Príncipe Harry da Inglaterrra em Las Vegas.
A “violação legítima” foi uma infeliz declaração pública, via televisão, feita pelo candidato ao Senado dos EUA Todd Akin na semana passada. Para Akin, as vítimas de “estupro legítimo” raramente ficam grávidas porque o “corpo feminino tem meios de tentar fechar a coisa toda”. As reações em contrário foram imediatas e até o republicano Mitt Romney, postulante à Presidência, pediu que Akin retirasse a candidatura. Em função desta polêmica, o Professor John pediu que nos manifestassemos a respeito do que, exatamente, Todd Akin quis dizer com o termo ‘estupro legítico’ e se “a liberdade de expressão” garante a ele o direito de se manifestar da forma que o fez. A condenação ao deputado que deseja ser senador foi total. Tanto John, quanto os dez alunos presentes à aula desta manhã (brasileiros, poloneses, indianos, peruanos e iranianos) fomos categoricamente contra a opiniao de Akin a respeito do aborto e das mulheres. Afinal, não estamos mais nos tempos em que Jorge Amado escreveu o romance “Gabriela”.
Após o caso do estupro, Mestre John nos colocou um outro: o de uma estudante de Oklahoma que declarou não saber qual seria o seu futuro e que por isso teve o diploma negado. Imediatamente me lembrei da baixa qualidade da maioria das faculdades brasileiras e do debate (para mim, sem fundamento) em torno da necessidade ou não de diploma para o exercício da profissão de Jornalista.
Por fim analisamos o mais recente caso criado pelo Príncipe Harry, que apareceu nu em jornais de ontem (22 de agosto de 2012) por conta de uma festinha em Las Vegas. E o Professor John nos perguntou se a atitude dele (Harry) deveria ser encarada como uma ação de um jovem de 27 anos (e nada mais) ou um terrível julgamento de um homem que é o terceiro na linha sucessória do trono da Inglaterra. E fiquei a pensar: o que faria eu se ainda estivesse editor ou chefe de redação ou diretor num dos muitos jornais brasileiros em que trabalhei? (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA)
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-14: Dezoito alunos! Sim, 18 + mais o Professor John. Assim foi o grupo de alunos que se reuniu na manhã desta quinta-feira, 30 de agosto de 2012, no ESOL Conversation Groups, na Ashburn Library. No grupo estavam representantes da Índia, México, Argentina, Coréia do Sul, Peru, Turquia, Colômbia, Irã, Polônia e eu pelo Brasil. Foi o maior grupo que já se reuniu lá desde o início das aulas, há sete semanas. Falamos animadamente a respeito dos dois candidatos à Presidência dos EUA: Mitt Romney pelos Republicanos e o atual presidente, Barack Obama, pelos Democratas. Analisamos o perfil e as características de cada um. A conclusão geral é que Obama é mais “likable” e “friendly”, porque tem uma postura jovem, gosta de dançar, joga basquete e fala muito bem. Romney, por sua vez, está lutando por um processo de “humanize”, como demonstrou a convenção de Tampa, na Flórida. Depois falamos do comportamento de pais e filhos em relação aos estudos e concluimos que é preciso mais disposição deles todos em matérias de estudos. Muitos – a maioria, talvez – não se dispõe a sentar e conversar sobre o chamado “home work”, por exemplo. Por fim, o Professor John nos recomendou uma visita ao Jardim Botânico de Vienna, aqui mesmo na Virgínia. Insistiu em destacar que vamos gostar muito. Estou disposto a conferir na primeira opotunidade, antes de voltar ao Brasil, em fins de setembro.
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-15: Tivemos novo recorde de participantes na aula desta quinta-feira, 6 de setembro de 2012, no ESOL Conversation Groups, na Ashburn Library. Vinte pessoas estiveram lá, contando com o Professor John, e represenvam Taiwan, Bolívia, China, Polônia (duas), Coréia do Sul (três), India (cinco), Colombia (duas), México, Peru, Argentina e Brasil. Na aula da quinta-feira da semana passada éramos 18. Além disso, a aula começou às 10 horas e só terminou 1h33 depois, ou seja, teve 33 minutos a mais do que o normal. Imagino que a fama do Teacher esteja crescendo e se espalhando por Ashburn e região. Os temas do dia foram "Marathom Flap" e o fato de o candidato republicano à Vice-Presidência dos EUA, Paul Ryan, se gabar de ser maratonista e de ter feito a Maratona de 1990 em 4h01; "Undocumented Students" ou a falta de documentos por parte dos filhos de imigrantes ilegais que vivem nos EUA e tentam vagas nas faculdades nacionais; "Immigrants as business owners" ou o fato de ter sido divulgada por aqui pesquisa que indica que os imigrantes têm duas vezes mais chances de se tornarem empreenderores em terras estadunidenses do que os nativos (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA).
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-16: A aula desta terça-feira, 11 de setembro de 2011, foi novamente com o Professor Bob Eland. Ele é o titular do Tuesdays at 7 PM, mas eventualmente é substituído pela simpática Professora Laura, como aconteceu na semana passada (4 de setembro de 2012). Hoje tudo começou com uma iniciativa minha: pedi licença a ele e escrevi meu endereço eletrônica do quadro branco da sala A da Ashburn Library. Bob seguiu meu exemplo e outros fizeram o mesmo, à medida que foram chegando. Ao final, tínhamos cinco e-mail. O ESOL Conversation Groups de hoje teve temas como o dia em que terroristas provocaram a queda das torres gêmeas em Nova Iorque, em 2001; mapas, que representam um dos assuntos preferidos do Professor Bob (e também do meu filho Mauro); músicas (samba, bossa nova, carnavalescas, clássicas, popular dos EUA, etc.) e instrumentos (guitarra, violino, violoncelo, saxofone, etc.); e, por fim, as eleições presidenciais. Quando vimos, mais de uma hora havia passado e a aula chegado ao fim (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA).
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-17: Novo recorde de participantes. Foi o que tivemos nesta manhã de quinta-feira, 13 de setembro de 2012, no ESOL Conversation Groups, na Ashburn Library. Na semana passada foram 22 pessoas mais o Professor John. Hoje, 26 interessados em ter o Inglês como segunda língua. O tema principal foi o livro When the Emperor was Divine, escrito pela novelista Julie Otsuka, autora também de The Buddha in the Attic. A novela que ganhamos de Mr. John na aula anterior conta a história dos “Japoneses Americanos” que em 1942, e por conta da II Guerra Mundial, foram reclassificados como “enemy alliens” ou “inimigos estrangeiros”, até porque os EUA e o Japão estavam em lados opostos. Como não existe versão em Português, todos nós – representantes do Brasil, India, Polônia, Colômbia, Argentina, Peru, México, Rússia, Irã, Alemanha, Coréia do Sul, China, Venezuela, Tawan, Bolívia – foram convidados a ler o texto em Inglês. E é o que estamos tentando fazer.
Na mesma aula debatemos ainda uma viagem noturna para estudantes de colégio (Overnight trips for High School students). Fomos inquiridos a dar nossas opiniões a respeito do comportamente de um grupo de estudantes que praticam futebol (dos EUA, ou seja, soccer, para nós do Brasil) numa escola chamada De Matha High School e que viajaram para jogar na Carolina do Norte. Quatro deles aproveitaram a noite, de 1h30 às 4h30, para se envolverem com prostitutas. Teacher John perguntou a cada um de nós o que pensávamos dessa atitude e qual deveria ser as providências dos responsáveis pelo grupo. Nunca mais marcar jogos noturnos, por exemplo? As mães presentes à aula ficaram de cabelos em pé, com certeza.
A parte final da aula, entre 11h e 11h30, foi dedicada às definições, com base em uma folha que o Professor John sempre nos fornece. Desta vez lemos e conversamos a respeito de termos como “hop in”, “get up on the wrong side of the bed”, “wiped out”, “rant and rave”, “get a wink of sleep”, “snooze”, “handy”, “show someone the ropes”, “give someone a hand”, “bumper sticker”, “goof”, “tailgate” e “cut someone”. A aula foi tão boa, mas tão boa, que deixei a Ashburn Library lamentando que meu período por aqui está no fim (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA).
Cláudio Amaral disse…
ONLY ENGLISH-18: Sessenta e duas palavras. Exatamente a idade que temos minha Sueli e eu. Foi o que a Teacher Laura (Lóra, para os nativos dos EUA) nos ministrou na noite desta terça-feira, 18 de setembro de 2012, durante o ESOL Conversation Groups, na Ashburn Library. Ela começou por escrever no quadro branco “ballpark” e fez mais, pela primeira vez: além de nos ensinar a pronúncia correta, explicou o significado, ou seja, “campo de beisebol”. E assim foi até o fim, das 19h às 20h04. Foi uma das melhores aulas que tivemos nesta série e a ela tivemos acesso sete pessoas, sete privilegiados, entre brasileiro, vietinamista, indianos, russo, turquistana e peruana. A lamentar apenas que esta foi minha última aula de terça-feira à noite. Nesta próxima quinta-feira farei a verdadeiramente última desta temporada. Depois, só em 2013 (desde Ashburn Village, Virgínia, EUA).

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