Por quê? (331) – Uma breve história do mundo
Cláudio
Amaral
Embora a quantidade de textos para ler (e estudar)
só vá crescer a partir de agora, porque, afinal, recomeçaram as aulas do curso
de Licenciatura em História na FMU/campus Liberdade/SP, aventurei-me a
reiniciar a leitura da famosa obra de Geoffrey Norman Blainey.
Trata-se de um livro que ganhei dos meus Amigos
Fernanda Dabori e Laerte Júnior, no dia 24/7/2011. Às vésperas, portanto, da
maior cirurgia a que fui submetido, cinco dias depois, no Hospital Sancta
Maggiori, no Paraíso, aqui em São Paulo, pelas mãos santas do neuro-cirurgião
Diogo Lins.
Recuperei a publicação de Blainey na tarde de sábado
(3/8/2013), na minha biblioteca, durante conversa com o Amigo Wilson Marini.
Ele e Salete Marini, também nossa Amiga querida, vieram tomar um café e comer
um bolinho. Aproveitamos para colocar a conversa em dia. Os três e minha amada Sueli.
Foi, enfim, um verdadeiro festival de troca de paninhos, caderninhos, informações,
bebidas e comidas (todas saudáveis).
Bem, mais voltando ao tema principal desta crônica,
lembro que o australiano Geoffrey Blainey é historiador, escritor e professor
com passagem por universidades de Harvard
(EUA) e Melbourne (Austrália). Tornou-se
famoso ao escrever o livro A Short
History of the World (no
Brasil, Uma breve história do
mundo) e também A Short History of
the Twentieth Century (no
Brasil, Uma breve história do
século XX).
De
acordo com informações que consegui na Internet, Blainey é “proeminente em
círculos acadêmicos como um comentarista político conservadorista”. Blainey –
acrescenta um texto que li sobre ele – “nasceu em Melbourne e foi criado em uma série de cidades
de condados de Victoria, antes de frequentar o Wesley College e a Universidade
de Melbourne”.
Continuando:
“Enquanto ainda frequentava a universidade, foi editor de Farrago, o jornal da União dos Estudantes da
Universidade de Melbourne”. Depois, “foi nomeado para ensinar na Universidade
de Melbourne em 1962, tornando-se
professor de História Econômica em 1968, professor de História em 1977 e então reitor da Faculdade de Artes
de Melbourne em 1982. De 1994 a 1998, Blainey foi o Chanceler fundador da
Universidade de Ballarat”.
Ao
longo da vida, “Geoffrey Blainey foi premiado com o New York International Britannica
Award pelo seu excelente trabalho na disseminação do conhecimento em favor da
humanidade". Recebeu ainda “as honras da Companhia da Ordem da Austrália,
no Dia da Austrália” e no ano seguinte foi premiado com a Medalha Centenária.
Este
que estou recomençando a ler é um dos 32 livros que Blainey escreveu e um bestseller na Inglatera e nos Estados Unidos, segundo a
Editora Fundamento Educacional. A mesma fonte informa que o autor em questão “é
um brilhante historiador, reconhecido pela forma elegante e envolvente de expor
temas complexos”.
Isso,
entretanto, não é tudo o que fiquei sabendo a respeito de Geoffrey Blainey. Ele
foi mais: “Foi membro de diversas comissões de relações internacionais”, de
acordo com o que encontrei em www.editorafundamento.com.br.
Na
última capa de Uma breve história do
mundo leio que seguir com os olhos os textos de Blainey “é como ver a
paisagem pela janela de um trem em movimento”. E mais: “O autor faz (nesta
obra) um balanço da fantástica saga da humanidade, magistralmente compilada
desde seus primórdios até os frenéticos dias em que vivemos”.
“Sem
jamais perder o foco”, acrescenta a apresentação de Uma breve história do mundo, “Blainey vai mais além” e “descreve a
geografia das civilizações e analisa o legado de seus povos”.
Quando
li pela primeira vez este livro de Blainey, entre 24/7 e 17/8/2011, eu já me
interessava por temas da História, do Brasil e do mundo. Não imaginava,
entretanto, que viesse a frequentar um curso universitário que me levasse a ser
candidato a historiador. É isso que acontece agora, em 2013. E desde já posso
garantir que minha visão é outra.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968 e estudante de História na FMU/Liberdade/SP desde 1º. de fevereiro de 2013.
04/08/2013 20:57:37
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