Por quê? (206) Fim de semana especial


Cláudio Amaral

Foi, sem dúvida, um fim de semana especial.

Um fim de semana que começou na sexta-feira, 3/9/2010, quando encerrei uma sequência de quatro dias de trabalho intenso, corridos, sem folga nem descanso.

Um fim de semana que só terminou na manhã desta segunda-feira, 6/9/2010.

Na sexta-feira à noite, desliguei o computador e tirei folga (dele, do trabalho, do Twitter, do correio eletrônico... de tudo).

Peguei o carro, um Honda Fit de cor vermelha como uma Ferrari, e fui buscar Sueli e Dona Cidinha na casa da minha filha, no Alto do Ipiranga.

Pensei em convidar as duas, Sueli e Dona Cidinha, para uma pizza especial, mas “a melhor sogra do mundo” se disse cansada da viagem entre Santos e São Paulo e me pediu para deixá-la no prédio da outra filha, aqui mesmo na Aclimação.

De lá, Sueli e eu nos arriscamos a algo especial: visitar – de surpresa – a pequena Sofia e os pais Marcello Vitorino e Nilva Bianco.

Fomos e nos demos muito bem, porque elas (já que Marcello estava dando aula em Santo André) ficaram felizes com a surpresa e ainda nos convidaram para uma pizza e um bom vinho.

Fomos dormir depois da meia-noite e dormimos o quanto pudemos.

Sueli pulou da cama, me convidou para uma café (especial, claro) e depois saiu para compras pela Vila Mariana e Aclimação.

Na volta, me ligou desde a Rua Paula Ney e combinamos ir até o Shopping Paulista, no Paraíso, para almoçar, ver um filminho e comprar um presente de casamento para ela.

Almoçamos e comemos exatamente no local e a comida que ela queria.

Tentamos “pegar um cinema” mas nenhum filme nos agradou.

Fomos às compras, então, e ela se disse feliz com o presente de 39 anos de vida comum após a troca de alianças, em Marília.

Mas o sábado não terminou aí.

O sábado acabou apenas depois da vitória inesquecível do Corinthians sobre o lanterna Goiás, o mesmo que nos empurrou para a Série B, em 2007: marcamos 5 a 1, fora o baile.

No domingo, mais alegrias nos esperavam: na missa celebrada pelo Missionário Xaveriano Padre Cláudio no Convento das Irmãs da Visitação, na Rua Dona Ignácia Uchoa, na Vila Mariana; no condomínio onde a Família Bravos Philipson tem casa em Bragança Paulista, onde comemoramos mais um aniversário de caçula Bruno e vimos o último jogo do Brasileirão no Maracanã, antes da reforma para a Copa de 2014 (Flamengo 0 X Santos FC 0) e na viagem de volta a São Paulo, via Campinas, onde o Guarani venceu o líder Fluminense por 2 a 1.

Na segunda-feira, para completar, foi só assistir aos gols da rodada de sábado e domingo, marcada por uma série de viradas, pois, além dos resultados de Campinas, tivemos ainda as vitórias do Cruzeiro (3 a 2 sobre o Palmeiras de Felipão, no Pacaembu) e do São Paulo FC (3 a 2 em cima do Atlético Mineiro de Luxemburgo, no Ipatingão).

Assim não há coração que aguente de tanta alegria.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.

6/9/2010 14:39:56

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