Por quê? (288) Mais uma etapa vencida


Cláudio Amaral

Completei hoje (quarta-feira, 2/5/2012) mais uma importante etapa da minha vida. Trata-se daquela em que travo uma batalha feroz contra uma tendinite que ganhei ano passado, em função de esforços desproporcionais.

Essa tendinite instalou-se no meu ombro direito e refletiu pelo braço antes mesmo da viagem que fizemos, Sueli Bravos do Amaral e eu, em setembro e outubro de 2011, para a primeira visita à nossa filha Cláudia, genro Márcio Gouvêa e netinhos Beatriz e Murilo, que foram morar em Ashburn Village, na Virginia, nos Estados Unidos.

Assim que voltamos ao Brasil fui procurar um médico que pudesse me atender pelo convenio Prevent Senior, o mesmo que arcou com todas as despesas da minha cirurgia na cabeça, realizada no dia 29 de julho de 2011, pelo neurocirurgião Diogo Lins, no Hospital Sancta Maggiori, no Paraíso, aqui em São Paulo.

O reumatologista e fisiatra Dr. André Régis Macedo me atendeu no dia 25/11, me examinou, receitou um composto em forma de comprimido e me encaminhou ao ortopedista e traumatologista Rodolfo Lucasin Junior, que atende na mesma Clínica Althea, na Rua Cubatão, também no Paraíso.

Sai desta nova consulta no dia 14/12 com receita para aplicação imediata de três injeções de Betatrinta, uma por semana, e para realização de ultrassom de ombro.

Lá fui eu para a unidade que a Prevent Senior possui na Rua Itapeva, uma travessa da Avenida Paulista, proximidades da Rua Augusta. Foi naquela clínica que o Dr. Marcello F. Papandrea descobriu e atestou que eu tinha uma “Tendinopatia do supra espinhal e subescapular”.

Ao examinar o laudo do Dr. Parandrea, o Dr. Lucasin Junior me encaminhou para 20 sessões de fisioterapia, que fiz com o auxílio da competente equipe de fisioterapeutas da FisioCenter do meu amigo Ricardo Chiqueto, um andar acima da Althea.

Cumprida essa etapa, voltei ao Dr. Lucasin e ele me recomendou mais dez sessões de acupuntura. Procurei, então, a Clínica Saúde, nas proximidades da Estação Conceição do Metrô, na zona sul de São Paulo.

Foi lá que conheci a fisioterapeuta Thais Palumbo, uma profissional que me tratou com a maior competência e dedicação até hoje. Ela me espetou exatamente 100 agulhas (dez por sessão) e agora só não me sinto totalmente curado porque está muito frio aqui na Capital paulista.

Mesmo assim tenho plena certeza de que posso ir tranquilo para a viagem que Sueli e eu temos a fazer a partir de segunda-feira (7/5/2012), novamente para Ashburn.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.

2/5/2012 15:34:32

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