Por quê? (133) Jamais te esquecerei


Cláudio Amaral


Tudo o que estou a viver em Santos é inesquecível.

Cada dia é inesquecível.

Desde o dia 29 de setembro de 2008 tem sido assim.

Inesquecível.

Cada pauta que eu faço para a reportagem d’A Tribuna de Santos é inesquecível.

Cada orientação que eu passo durante as reuniões de pautas... é inesquecível.

Cada conversa reservada que tenho com um dos mais de 30 repórteres... é inesquecível.

Cada reunião de edição é... inesquecível.

Cada edição do jornal que recebo às 6 horas da manhã, em minha nova moradia, na Rua Epitácio Pessoa, no bairro Aparecida, ao lado do Canal 6... é inesquecível.

A recepção, seguida de almoço, que tivemos (o Editor-Chefe Wilson Marini, o Gerente Comercial e de Marketing Márcio Delfim Leite Soares e eu), no Centro de Treinamento do Santos FC, no dia 15 de outubro de 2008, jamais será esquecida.

O almoço em que Marini falou com maestria a cerca de 100 rotarianos, no dia 22 de outubro de 2008, no Mendes Plaza, é inesquecível.

Os jantares preparados por Mário Evangelista, Editor-Executivo do Expresso, o jornal popular do Sistema A Tribuna, são para serem lembrados para sempre.

As nossas caminhadas pelas praias, à noite, são e serão sempre inesquecíveis.

Os fins de semana em que Cláudia, Márcio Gouvêa e Be(bê)atriz se juntam a mim e à vovó Sueli... são inesquecíveis.

Nenhum dentre todos os fins de semana que vivemos até hoje, 9 de novembro de 2008, supera este segundo fim de semana de novembro de 2008.

Com certeza, outros fins de semana melhores virão.

Com certeza absoluta.

Mas, nenhum deles dará a mim e à vovó Sueli, à mamãe Cláudia e ao papai Márcio Gouvêa a imensa alegria de ver e ouvir Be(bê)atriz dizer para minha filha algo bem parecido com “mamãe”.

Foi assim durante a viagem entre São Paulo e Santos, dentro de nossa nova residência, nas ruas e nas praias da “Capital da Baixada Santista”.

Sim, Be(bê)atriz foi à praia, estranhou a areia seca, pisou sem receio na areia molhada, se deixou molhar pelas águas do Oceano Atlântico e pulou as ondas do mar conduzida pelas mãos firmes do papai Márcio.

Foi muito bom ver tudo isso de perto e registrar cada uma das imagens na memória do cérebro que tenho dentro da minha cabeça.

Foi muito bom e... inesquecível.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968, professor e orientador de jovens jornalistas, palestrante e consultor de empresas para assuntos de comunicação institucional até o dia 1º/10/2008, quando entrou na Redação d’A Tribuna de Santos como Editor-Executivo.

9/11/2008 17:51:09

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