Por quê? (220) I.O.: O melhor, profissionalmente (3).


Cláudio Amaral

Trabalhar em equipe – ou em grupo – foi das melhores tarefas que apresendi na Imprensa Oficial do Estado de São Paulo.

São inesquecíveis figuras como os consultores ou especialistas como Darley Miranda, Alberto Dines, José Paulo Kupfer (que nos ensinou a fazer o D. O. Empresarial), Carlos Rossini, entre outros.

Assim como são inesquecíveis passagens como a que tive com “o meu pai” Carlos Haddad. Numa delas, durante curso com Darley Miranda, ele nos deu uma caneta para ser operada em conjunto. Só que ele não nos disse que era possível pegar o mesmo objeto com a mão de um (a direita, por exemplo) e a mão de outro (a esquerda, no caso). Apenas depois ficamos sabemos que foi de propósito.

Espero, sinceramente, que Hubert Alquéres, o presidente que acaba de passar o cargo, tenha mantido essas atividades. Mantido e ampliado. Porque os cursos e trabalhos em equipe – ou em grupo – sempre foram fundamentais para os profissionais da Imprensa Oficial.

Tanto quanto nos foram fundamentais as feiras do livro, realizadas durante o Circuito Paulista do Livro por quase todas as regiões do Interior do Estado de São Paulo.

Tanto quanto nos foram fundamentais a participação da Imprensa Oficial do Estado de São Paulo nas bienais do livro e nas feiras internacionais do livro.

Tanto quanto nos foram fundamentais o apoio logístico e financeiro para a criação do Poupatempo.

Tanto quando nos foram fundamentais o apoio logistico e financeiro para a criação de projetos que nasceram dentro da Imprensa Oficial. Como os Telecentros, por exemplo.

Como foi fundamental a transformação do D. O. Leitura de jornal em revista, que como tal era editada quando nós saímos de lá.

Como foi fundamental a entrada da Imprensa Oficial no campo dos livros didáticos, graças a atuação de Sergio Kobayashi e Nicola (ou melhor, Carlos Nicolaiewsky, nosso diretor Industrial).

Como foram fundamentais os 30 anos (ou quase) da administração do jornalista Vandick de Freitas.

Como foram fundamentais os 5 anos da administração do jornalista Audálio Dantas.

E tem mais, muito mais. Por exemplo: a transformação do clipping impresso – que era feito no Palácio dos Bandeirantes, na região do Morumbi – num conjunto de cópias modernas, encadernadas inclusive, que ficavam prontas na primeira hora da manhã e entregues no máximo até 6 horas.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.

8/2/2011 10:38:27

Comentários

Unknown disse…
Cláudio, meu prezado

Fui informado por amiga comum sobre o seu blog e as matérias relativas à nossa querida IO. Grato pelas menções elogiosas que fez a meu respeito que, sei, não mereço!
Relativamente a este último catatau, lamento informar: com exceção da clipagem, o resto foi desmontado pelo Hubert.Inclusive o noticioso do caderno empresarial. Fazer o quê né? Quem senta na cadeira decide...
Espero que continue a escrever a respeito. Sendo da sua lavra merece - como sempre mereceu -,o meu respeito.
Abraço

Sérgio Kobayashi

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