Por quê? (306) – Viajando nos livros (1)
Cláudio
Amaral
Livros,
livros e mais livros. Estou cercado pelos meus livros. São livros de
Jornalismo, principalmente. Mas tenho igualmente romances e mais romances.
Biografias, também. E livros de História?
Sim, também publicações a respeito da nossa História.
Ah… tenho livros escritos por
brasileiros e estrangeiros. Livros em Português, Espanhol e… até em Inglês (que
eu trouxe na viagem de quase cinco meses que fiz pelos Estados Unidos).
Entre
os nativos do Brasil possuo obras de escritores famosos e outros nem tanto:
Jorge Amado, Pery Cotta, Gilberto Dimenstein, Alzira Alves de Abreu, Moacy
Cirne, Eduardo Velozo Fuccia (meu colega na Redação d’A Tribuna de Santos),
Eduardo Martins (o melhor chefe que tive no Estadão), Gilberto Lorenzon (Amigo
desde os tempos em que eu editava a revista A Verdade), Clóvis Rossi (que
conheci no Estadão e com quem trabalhei depois na Folha de S.Paulo), Ricardo
Kotscho (outro dos tempos do Estadão), Samuel Wainer, Carlos Guilherme Mota,
Maria Helena Capelato, Ramão Gomes Portão (Amigo de Fé e saudoso companheiro no
Estadão), Ricardo Jordão Magalhães (que muito me ensinou num curso em 2009, em
São Paulo), Juarez Bahia (Mestre e Amigo saudoso que brilhou no Jornal do
Brasil dos anos 1970), Marlene dos Santos (Amiga inesquecível), Gabriel
Perissé, Lima Barreto, João Guimarães Rosa, Carmo Chagas, José Maria Mayrink,
Luiz Adolfo Pinheiro (meu diretor no Correio Braziliense), Leonardo Dantas
Silva (que trouxe de volta à minha mente a saudosa Jornalista Adriana Moreira)
e Melhem Adas, entre muitos outros.
Os
estrangeiros? Entre os escritores
internacionais que estão na minha biblioteca pessoal tenho o peruano Mario
Vargas Llosa (o preferido), o colombiano Gabriel García Marquez, Osho, o
iraniano Omar Khayyam, entre outros.
A maioria destas publicações
foram adquiridas em livrarias e em sebos, porque sou um frequentador inveterado
das lojas de livros antigos (velhos, não; antigos, sim).
Todos eles, sem exceção, passaram
pelas minhas mãos nestes primeiros dias de outubro de 2012, quando me dediquei
a tirar o pó e a rever minha coleção de livros especiais.
Peguei um por um, espanei e
troquei todos de patreleiras. Do escritório para a garagem, sem demérito algum.
Até porque agora na garagem, bem em frente ao meu poderoso Honda Fit vermelho
(como a Ferrari que era dirigida por Rubens Barrichello nas corridas de Fórmula
1), meus livros estão mais protegidos das interpéries e mais fácil de serem
consultados.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?
06/10/2012 15:51:38 (horário de Brasília)
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