Por quê? (234) Deixei o hospital antes do previsto


Cláudio Amaral

Infelizmente, estou sem saber o que escrever para demonstrar toda minha gratidão à instituição onde estive internado de sexta-feira a domingo.

Não sei se agradeço ao Dr. Diogo Lins, ao Dr. Franz Onishi, ao Dr. Ivan, aos enfermeiros e técnicos de enfermagem que me atenderam nos últimos dias no centro cirúrgico, na UTI e no 14º andar do Hospital Sancta Maggiori, no Paraíso, em São Paulo.

Creio que o melhor seria agradecer a todos.

Minha cirurgia foi um sucesso. Acreditem: um sucesso. E todos eles foram fundamentais para esse sucesso.

Fui internado pelo meu anjo da guarda Sueli na sexta-feira antes um pouco das 6 horas da madrugada. Minutos depois subi para o 16º andar e em seguida desci para o centro cirúrgico.

Minha cirurgia estava marcada para 11 horas da manhã, mas, por ter chegado antes do horário, ao invés de ser o terceiro, fui o primeiro.

Entrei para o centro cirúrgico e pouco vi do que se passou lá dentro. Só a anestesista. Nem o Dr. Diogo Lins cheguei a ver.

Sueli me disse que mais ou menos duas horas depois Dr. Diogo saiu do centro cirúrgico para dizer a ela e que a cirurgia tinha corrido bem. Só faltava costurar meu couro cabeludo. Até com relação a isso ele se preocupou.

É importante que se diga que durante o tempo todo que ficou na porta do centro cirúrgico Sueli teve a companha da irmã dela, Salete, e da sobrinha Paula.

Sexta-feira, ao sair do centro cirúrgico, segui direto para a UTI e lá fiquei por aproximadamente 30 horas. Na sequência, fui para um quarto privativo e que foi meu esconderijo até meio-dia deste domingo.

No domingo, almocei e logo depois me despedi das enfermeiras e técnicos de enfermagem do 14º andar, entrei num taxi com Sueli e Clélia e cheguei logo em casa. Tudo devidamente autorizado pelo Dr. Franz, que só me deu notícias positivas. Inclusive a de que eu poderia ir embora assim que ele preenchesse o formulário de liberação.

No 14º andar recebi, para minha surpresa, a visita do meu filho Flávio, do Fernando, do Bruno e da mulher dele, Nicole; do Turra e da Clélia, minha querida irmãzinha.

Sueli e eu recebemos inúmeros telefonemas: Tia Terezinha, Tio Renato e Patrícia, todos Gasparetto; Chistina Saliba e Carlos Conde; Décio Miranda, Mário Evangelista; Daniel Pereira, Nilva Bianco e Marcello Vitorino e outros tantos que fogem à lembrança, no momento, e a quem peço desculpas.

Os sobrinhos vieram em turma: Cristiano, Gustavo e Luciano, sempre em companhia da Clélia.

A sobrinha Thaís e a cunhada Marilena, viúva do querido cunhado Paulo César Bravos, também.

Enfim, um festival de visitas.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?


(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.


31/7/2011 14:58:09

Comentários

Nilva Bianco disse…
Que maravilha, Claudião! Estamos muito felizes com essa notícia! Agradeça a todos os médicos dedicados, agradeça ao anjo Sueli e aos outros anjos que te guardam, e agradeça à vida!

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