Por quê? (92) Saudades de Adriana
Cláudio Amaral
Esteja onde estiver, ela deve estar feliz. Muito feliz.
O motivo?
Simples: ela consegue manter unidos tanto a família quanto os amigos.
Uma prova?
A prova – mais uma – foi o jantar de quinta-feira, 5 de junho de 2008, quando nos reunimos na praça de alimentação do Shopping Higienópolis, na região central de São Paulo, para falar dela.
Falar, simplesmente, é pouco. Muito pouco.
Nos reunimos para nos rever, nos conhecer, lembrar, relembrar, sorrir e... chorar, ou para ser mais exato, segurar, reter, engolir o choro.
De São Paulo, Sueli e eu, Álvaro (o irmão) e Taciana (a cunhada).
Do Recife, Ana Lúcia (a mãe), Neto (o pai), Andréia (a irmã) e Rafaela (a tia).
Nós dois, representando os amigos.
Eles todos, a família.
Uma família falante, alegre, risonha, divertidíssima.
Uma família amiga. Cada vez mais amiga.
Uma família que faz questão de manter vivas as lembranças, as peraltices, as estripulias, mas também a determinação de uma jovem que deveria estar e continuar entre nós, mas que, como disse Plauto (254 – 184 a.C.), citado no folheto que ajudou a lembrar o primeiro ano de morte dela: “Aqueles a quem os deuses estimam, morrem jovens”.
Morrem, vírgula.
Sim, porque ela não morreu e jamais morrerá.
Por quê?
Porque nós estamos aqui para mantê-la viva. Sempre viva.
Nós, os amigos, a família, os admiradores, os professores, os alunos, os colegas de infância, de escola, de trabalho, de farra, os chefes, os chefiados... todos nós.
Gente do Brasil e de Portugal, onde ela estudou.
Esteja onde você estiver, Adriana Gomes Moreira (24/2/1975 + 31/3/2007), você estará sempre viva entre nós, nas nossas memórias, nas nossas lembranças, nas nossas conversas, nas nossas mensagens.
Nossas lembranças, conversas e mensagens de carinho e de amor, muito amor.
Por quê?
Porque para nós, querida e amada Amiga Drika, você foi, em vida, e continua sendo uma prova de que Deus existe, Deus é Amor e de que Deus estará sempre ao nosso lado.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caríssimo e-leitor?
7/6/2008 19:18:32
Esteja onde estiver, ela deve estar feliz. Muito feliz.
O motivo?
Simples: ela consegue manter unidos tanto a família quanto os amigos.
Uma prova?
A prova – mais uma – foi o jantar de quinta-feira, 5 de junho de 2008, quando nos reunimos na praça de alimentação do Shopping Higienópolis, na região central de São Paulo, para falar dela.
Falar, simplesmente, é pouco. Muito pouco.
Nos reunimos para nos rever, nos conhecer, lembrar, relembrar, sorrir e... chorar, ou para ser mais exato, segurar, reter, engolir o choro.
De São Paulo, Sueli e eu, Álvaro (o irmão) e Taciana (a cunhada).
Do Recife, Ana Lúcia (a mãe), Neto (o pai), Andréia (a irmã) e Rafaela (a tia).
Nós dois, representando os amigos.
Eles todos, a família.
Uma família falante, alegre, risonha, divertidíssima.
Uma família amiga. Cada vez mais amiga.
Uma família que faz questão de manter vivas as lembranças, as peraltices, as estripulias, mas também a determinação de uma jovem que deveria estar e continuar entre nós, mas que, como disse Plauto (254 – 184 a.C.), citado no folheto que ajudou a lembrar o primeiro ano de morte dela: “Aqueles a quem os deuses estimam, morrem jovens”.
Morrem, vírgula.
Sim, porque ela não morreu e jamais morrerá.
Por quê?
Porque nós estamos aqui para mantê-la viva. Sempre viva.
Nós, os amigos, a família, os admiradores, os professores, os alunos, os colegas de infância, de escola, de trabalho, de farra, os chefes, os chefiados... todos nós.
Gente do Brasil e de Portugal, onde ela estudou.
Esteja onde você estiver, Adriana Gomes Moreira (24/2/1975 + 31/3/2007), você estará sempre viva entre nós, nas nossas memórias, nas nossas lembranças, nas nossas conversas, nas nossas mensagens.
Nossas lembranças, conversas e mensagens de carinho e de amor, muito amor.
Por quê?
Porque para nós, querida e amada Amiga Drika, você foi, em vida, e continua sendo uma prova de que Deus existe, Deus é Amor e de que Deus estará sempre ao nosso lado.
Por quê?
Ah... e você ainda pergunta por que, caríssimo e-leitor?
7/6/2008 19:18:32
Comentários
Surpreende-me, imensamente, como vc consegue "ler" e "interpretar" a nossa Adriana.
Se eu não soubesse de que ponto começou seu convívio com ela, imaginaria que vocês eram íntimos desde o seu nascimento.
Foi mto agradável o nosso encontro e é tudo o que vc diz: em se tratando de Adriana, tudo vira descontração, farra, folclore, irreverência.
Uma imagem me fica mto clara, Adriana é a ausente mais presente que existe em nossas vidas.
Um gde abraço
Ana Lúcia