Por quê? (180) Outro homem


Cláudio Amaral

A partir de hoje eu sou outro homem.

Sou ou estou?

Isso não interessa.

Ser ou estar é puro detalhe, no meu caso.

Ser ou estar é puro detalhe para mim, hoje, pontual e precisamente.

O importante é que sou (ou estou) outro homem.

Sou (ou estou) mais feliz.

Estou mais alegre.

Sinto-me mais animado.

Encontro-me mais entusiasmado. Muito mais.

Enfim, estou mais, muito mais de bem com a vida e comigo mesmo.

E minha vida começou a mudar exatamente às 11h26.

Foi quando recebi uma mensagem via correio eletrônico.

Respondi positivamente às 11h32.

Em seguida, precisamente às 11h51, recebi uma ligação telefônica de São Paulo, exatamente de um escritório localizado na Zona Norte.

Era a confirmação da boa notícia que me chegara pela Internet e a premiação por um trabalho que me ocupara por 35 horas ao longo de todo o mês de agosto.

Essa, entretanto, não seria a única boa notícia do dia.

Tinha mais.

Às 15 horas, no Centro Histórico de Santos, minha vida mudaria ainda mais.

Pelos próximos meses, e até o final do ano, terei muito trabalho.

Profissionalmente, pelo menos.

E como o profissional e o pessoal estão sempre intimamente ligados, outras alegrias me virão.

Outras notícias me farão feliz.

Mais feliz.

Sempre mais feliz, com a graça de Deus e o apoio da minha família e dos meus Amigos.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968, repórter, editor, professor e orientador de jovens jornalistas, palestrante e consultor de empresas para assuntos de comunicação empresarial e institucional.

9/9/2009 18:46:35

Comentários

Caro Claudio,

escrevo só pra registrar minha passagem por aqui. Perdoe a correria. Foi boa a Tarrafa?

Abç
Cláudio Amaral disse…
Sim, Vladir Lemos. A Tarrafa foi boa. Ou melhor: foi ótima. Até porque pude conhecer você pessoalmente e rever gente como Mathews Shirt, Xico Sá, Ruy Castro, meu Amigo Ricardo Kotscho e ainda me apresentar à Heloisa Seixas (cujo livro "Contos mínimos" li numa sentada).
Que legal saber que o "Mateus" é corintiano como eu. Muito legal. Espero que você encontre tempo para ler minha "blogada" a respeito da "Tarrafada" que voce moderou, anterior a essa.
Abraços.
Vivam todos os alvi-negros do Brasil.
Cláudio Amaral

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