Por quê? (185) Mais um ano, por favor


Cláudio Amaral

Hoje, 29 de setembro de 2009, é mais um dia especial para mim.

Daqueles dias que serão difíceis de esquecer.

Para mim e, espero, para dois grandes amigos que estão comigo em Santos.

Viemos, os três, há exatamente um ano, pelo mesmo motivo: trabalhar na Redação do maior e mais importante grupo de comunicação de Santos e da Baixada Santista.

Meu chefe e eu, na Redação de A Tribuna.

Nosso outro Amigo, na Redação do Expresso Popular, mas sob a mesma chefia.

Wilson Marini, o chefe, foi convidado e nos convidou.

A mim, como Editor-Executivo de A Tribuna.

Mário Evangelista, como Editor-Executivo do Expresso Popular.

Viemos e, tão logo foi possível, trouxemos as respectivas famílias.

Para nossa alegria, fizemos um grupo familiar unido e amigo.

O grupo cresceu ao longo do tempo, mas o núcleo inicial permanece unido e amigo.

Alugamos casas (Marini e Evangelista) e apartamento (no meu caso) na mesma região de Santos: Mário e eu, na Aparecida, junto ao Canal 6; Marini, na Ponta da Praia, próximo ao Canal 7.

Os almoços, os jantares, os cafés, as festas, enfim, passaram a ser de todos: Mônica, Marcela, Mariana, Helô (pelo lado de Mário, o “Gatão”), Sueli, Cláudia, Márcio Gouvêa, Beatriz, Mauro (pelo meu), Salete, Samuel, Nadia e Glauco (pelos Marini).

Foram festas e mais festas (com direito à passagem de ano na praia), porque cada encontro era uma festa, um acontecimento.

Corporativamente, o grupo se desfez, por um tempo.

Primeiro, porque eu fui dispensado pela diretoria e deixei de fazer parte da Redação de A Tribuna no dia 17/6/2009.

Depois, porque Marini também teve o mesmo destino, dia 14/8/2009.

Mário Evangelista, felizmente, continua comandando a Redação do Expresso Popular e o faz com dedicação e competência. E segue também sendo nosso vizinho e Amigo, mais Amigo do que nunca. Ele, Mônica, Marcela, Mariana, Helô...

“O futuro a Deus pertence”, como disse certa vez algum filósofo que a história não registrou com precisão (nem no Google).

O certo, entretanto, é que eu e Sueli estamos a fazer todas as “mágicas” possíveis e imagináveis para continuar em Santos. E cá ficaremos até quando nos for possível. Se possível, até o fim da vida. Com a graça de Deus e o apoio de todos os nossos. Inclusive Dona Cidinha, a melhor sogra do mundo, que também se mudou para Santos, em definitivo, em julho.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968, repórter, editor, professor e orientador de jovens jornalistas, palestrante e consultor de empresas para assuntos de comunicação empresarial e institucional.

29/9/2009 11:03:00

Comentários

HELIO disse…
Seja bem-vindo meu amigo.
Abraços
Helio

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