Por quê? (241) O valor de um sorriso


Cláudio Amaral

De alguns anos para cá, faço questão de cumprimentar meus semelhantes.

Todos e em todas as oportunidades.

Sejam eles crianças, pré-adolescentes, adolescentes, adultos ou idosos.

Sejam eles do sexo masculino ou feminino.

Bom dia, boa tarde, boa noite.

Só depende do período do dia.

Pois bem: hoje, 15 de agosto de 2011, fui à Celebração da Missa pelo décimo dia consecutivo.

Fui porque tenho me sentido cada vez melhor dentro da capela do Convento da Ordem da Visitação de Santa Maria, na Rua Ignácia Uchoa, aqui na Vila Mariana, em São Paulo.

Trata-se de uma Ordem criada por Santa Joana de Chantal (1572-1641). Por ela e por São Francisco de Sales, mestre e orientador de Santa Joana.

Ao sair da capela, atravessei a rua e tomei o rumo de casa, na Rua Gregório Serrão, na Aclimação.

Ainda na Rua Ignácia Uchoa, mas antes de chegar à Rua Vergueiro, passei por uma senhora e disse:

- Bom dia.

Ela não só respondeu à minha saudação como acrescentou:

- Como é bom receber um sorriso logo cedo. Especialmente para quem, como eu, tem mais de 19 anos.

Irresistível.

Parei, olhei para ela e fiquei ali parado, sem palavras.

Em seguida, segui em frente, rumo à minha casa e à minha família.

Estava recompensado.

Mais que isso: estava emocionado.

Por quê?

Ah... e você ainda pergunta por que, caro e-leitor?

(*) Cláudio Amaral clamaral@uol.com.br é jornalista desde 1º de maio de 1968.

15/8/2011 12:02:08

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